Estudo inédito mapeia características que influenciam a produtividade dos bares e restaurantes no país

 

Entre o vai e vem de garçons e o aroma tentador de pratos saindo da cozinha, há uma complexa rede de processos que determinam o sucesso de um bar ou restaurante.

 

Pensando em tornar a gestão desses estabelecimentos mais produtiva, Sebrae e Abrasel realizaram uma pesquisa inédita que revela quais são os principais desafios enfrentados por empreendedores do setor de alimentação fora do lar, ao mesmo tempo em que identifica oportunidades para o crescimento dos negócios no mercado.

 

Em um setor competitivo, medidas como treinamento da equipe, padronização dos serviços, definição de metas e adaptação às demandas dos consumidores são fundamentais para o destaque do negócio.

 

No entanto, parte dos empreendimentos ainda não têm esses atributos, segundo o levantamento: a maioria dos empreendedores de bares e restaurantes não usam sistema de metas para avaliar o desempenho do negócio. Além disso, outros desafios foram identificados, como a resistência à adaptação dos cardápios por parte de alguns estabelecimentos e o pouco incentivo ao treinamento dos colaboradores.

 

Para Vicente Scalia, analista de Competitividade do Sebrae, a busca pela produtividade precisa estar entre as prioridades de toda empresa, independentemente do segmento de atuação.

 

“No contexto de bares e restaurantes, a produtividade não se limita ao resultado no caixa. Ela pode ser medida por outros aspectos, como a eficiência da operação e o engajamento da equipe”, comenta Scalia.

 

O líder de Conteúdo e Inteligência da Abrasel, José Eduardo Camargo, enfatiza que investir em um estabelecimento produtivo é investir no sucesso do negócio.

 

“É essencial que os empreendedores reconheçam a importância de estratégias bem definidas para se destacarem no mercado e garantirem sua competitividade, especialmente em um setor tão amplo e com alto número de concorrentes como o de bares e restaurantes”, ressaltou.

 

Reconhecimento dos colaboradores

 

De acordo com a pesquisa, no que diz respeito à gestão de pessoas, 65,9% das empresas costumam reconhecer o trabalho dos bons colaboradores, sendo que cerca de 45% dos entrevistados afirmaram fazer esse reconhecimento por meio de alguma recompensa financeira aos funcionários.

 

Outros 22,3% agradecem pessoalmente ao empregado que se destacou, 15,6% elogiam o trabalho dos bons colaboradores em reuniões internas e 8,4% oferecem algum benefício, como capacitação, cursos, comemorações, entre outros.

 

Entretanto, em relação ao desempenho do negócio, o levantamento indicou que 56,5% dos empreendedores não utilizam sistema de metas para avaliar a empresa, decisão que possibilitaria uma mensuração concreta dos resultados e entregas, além de tornar os processos internos mais efetivos.

 

Fichas técnicas

 

Pouco mais da metade (53,1%) dos empreendedores de bares e restaurantes entrevistados utilizam uma ficha técnica para todos os pratos. Esse é um instrumento para documentar o processo produtivo, a qualidade e o custo dos produtos servidos, já que permite a padronização tanto da produção quanto dos materiais.

 

A ficha técnica também garante o padrão na preparação dos pratos, evitando variações na qualidade e apresentação, melhorando a experiência do cliente e a reputação do estabelecimento.

 

Entre a parcela que não adota a ficha técnica, o diagnóstico do Sebrae e da Abrasel mostra que 14,3% já estão em fase de implementação. Outros 22,6% adotam somente as receitas dos pratos, sem o detalhamento da ficha técnica, enquanto 10% possuem o padrão apenas para os pratos mais vendidos.

 

Ouvindo o cliente

 

A pesquisa mostra que ainda há dificuldade em adaptar o negócio aos desejos dos clientes e à padronização gastronômica. Referente à montagem do cardápio, 33,6% dos estabelecimentos possuem pratos fixos, mas também acompanham as tendências do mercado, enquanto 31,1% mantêm o cardápio apenas com pratos fixos, que já são conhecidos e pedidos pelos clientes.

 

O estudo surpreende ao mostrar que 11,1% mantêm o cardápio com pratos fixos, sem mudanças, independentemente dos pedidos dos clientes, da época do ano ou dos preços dos ingredientes. O dado aponta para uma falta de capacidade de adaptação que pode afetar o sucesso do empreendimento.

 

Treinamento

 

Ainda de acordo com o levantamento, a minoria dos empresários do setor (9%) tem programas permanentes e estruturados para treinamento de seus empregados. Outros 37,9% ofertam cursos em situações eventuais, para sanar alguma deficiência detectada e 16,7% não custeiam nenhum tipo de curso ou treinamento.

 

Fonte: Abrasel

Empanado com receita à base de vegetais e fibra de caju

 

A receita do empanado contém ingredientes vegetais usados de forma a deixar o produto com características sensoriais de textura, sabor e aparência similares ao feito com frango. A composição do produto tem como um dos ingredientes a fibra de caju tratada, que apresenta características neutras de sabor e odor. Na receita, ela contribui especialmente para a textura e melhoria do valor nutricional com o acréscimo de fibra alimentar.

 

DESTAQUES

 

– Alimento à base de plantas, os chamados plant-based;

 

– Características sensoriais de textura, sabor e aparência similares aos feitos com produtos de origem animal;

 

– Mercado em evidente crescimento para produtos vegetarianos similares aos produtos de origem animal;

 

– Atende aspectos demandados pelo mercado, como saudabilidade e praticidade.

 

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).

 

Produto comercial: Empanado Amazonika

 

Onde Encontrar:


 Amazonika Mundi – Sotille Alimentos

https://amazonikamundi.com.br/

Telefone: (21) 3741-4013

e-mail: comercial@amazonikamundi.com.br

Nome comercial do produto: Tirinha Amazonika

 

 

Fonte: Embrapa Agroindústria de Alimentos

Foto: SULEIMAN, Kadijah

Prazo para se inscrever no Brasil Sabor, Maior festival gastronômico do mundo, se encerra dia 26 de abril

 

Está terminando o prazo de inscrições para o maior festival gastronômico do mundo. Se você deseja que seu restaurante faça parte da 18ª edição do Brasil Sabor, só tem até o dia 26 de abril para garantir sua participação. Para se inscrever, basta acessar o site oficial do festival e preencher o formulário.

 

Com o lema “Pra toda gente e pra todo gosto”, esta edição do evento promete ser a maior da história. Com 23 estados confirmados e expectativa de 1000 estabelecimentos, o Brasil Sabor estará presente nos quatro cantos do país. O festival ocorre entre os dias 16 de maio e 2 de junho e tem os patrocínios nacionais da Ambev, Coca-Cola Brasil, Friboi, PicPay, Pluxee e Seara.

 

Presente nas últimas duas edições do Brasil Sabor, o Banana Café, de Campinas/SP, está novamente confirmado para o evento. “A adesão do público aos nossos pratos anteriores foi fantástica. Muitos clientes vieram em busca do que preparamos para o festival neste ano”, analisa Camila Coratti, proprietária do restaurante.

 

Além disso, Camila destaca que o prato preparado para o festival nesta edição é um prato feito de banana. “A receita leva um bife ancho com cebola crocante, mexido de arroz com feijão, farofa de ovo, vinagrete e batatas crocantes. Esperamos um aumento de 10% no faturamento do restaurante durante os dias do Brasil Sabor”, revela.

 

Em 17 anos, o festival Brasil Sabor, organizado pela Abrasel, tem se consolidado cada vez mais no calendário gastronômico dos restaurantes em todo o país. O número esperado de estabelecimentos participantes nas diferentes regiões do país, apenas confirma o sucesso do maior festival de gastronomia do mundo.

 

Como funciona o Brasil Sabor?

 

Cada restaurante inscrito prepara um prato a partir da “comida do lugar”, valorizando modos de preparo e ingredientes encontrados na própria região. Neste ano, assim como nas últimas edições, o evento acontece em formato híbrido, de forma que as receitas poderão ser experimentadas pelos consumidores nos próprios restaurantes ou em casa, por meio de delivery. Todos os pratos do festival serão vendidos a preços promocionais.

 

18ª edição do Brasil Sabor
16 de maio a 2 de junho
Realização: Abrasel
Patrocínio nacional: Ambev, Coca-Cola Brasil, Friboi, PicPay, Pluxee e Seara
Mais informações em: www.brasilsabor.com.br
Instagram: @festivalbrasilsabor

Concurso Comida di Buteco 2024 dá início à busca pelo melhor petisco do Distrito Federal

 

A capital do Brasil recebe a nona edição do tão aguardado festival gastronômico Comida di Buteco, que promete aguçar os paladares mais exigentes. O concurso iniciou nesta sexta-feira, dia 5 de abril. Com o lema “Somos Todos Buteco”, o evento reúne 42 estabelecimentos participantes, cada um apresentando seu petisco exclusivo por um preço fixo de R$ 35.

 

O concurso não é apenas uma oportunidade para os apreciadores de boa comida explorarem novos sabores, mas também uma competição acirrada entre os bares do Distrito Federal em busca do título de melhor petisco. Os critérios de avaliação abrangem não apenas o sabor do prato, mas também aspectos como atendimento, higiene e a temperatura das bebidas servidas.

 

Foto: Ana Carolina SETUR/DF

 

O concurso conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (SETUR-DF). “O festival também é um atrativo para os moradores e visitantes, uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a cultura e a gastronomia do DF, movimentando a economia, gerando empregos e renda”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo.

 

 

SOBRE O CONSURSO:

 

Os votos são distribuídos entre o público e uma comissão de jurados, sendo que o petisco em si possui o maior peso na nota final, representando 70% da pontuação total. Os outros 30% são divididos igualmente entre atendimento, higiene e temperatura da bebida. Com o voto do público valendo 50% do peso total e os votos dos jurados os outros 50%, a competição promete ser emocionante e imprevisível.

 

A primeira etapa do concurso é regional, onde tanto o público quanto os jurados locais têm a chance de eleger seus favoritos. Os resultados serão anunciados e os vencedores premiados em uma cerimônia marcada para o dia 15 de maio, em Brasília.

 

Após a consagração dos campeões de cada região, uma nova fase se inicia com a visita de um grupo seleto de jurados que irá avaliar os melhores petiscos, culminando na escolha do “Melhor Buteco do Brasil”. Esta grande final acontecerá em julho, durante uma festa realizada na cidade de São Paulo, onde o vencedor será revelado e celebrado em grande estilo.

 

O Comida di Buteco não é apenas uma competição, mas também uma celebração da diversidade gastronômica e da cultura dos botecos brasileiros, que representam um importante cenário para a socialização e o convívio entre amigos e familiares. Portanto, prepare seu paladar e sua disposição para degustar as delícias oferecidas pelos bares participantes e contribuir para eleger o próximo campeão do sabor no Distrito Federal. Conheça os butecos participantes.

Melhor pizzaria da América Latina é do Brasil; guia italiano inclui 25 casas entre as melhores da região, em sua primeira edição

 

A melhor pizzaria, melhor pizzaiolo e melhor pizza são do Brasil, da cidade de São Paulo. O que os brasileiros já sabiam na prática ficou referendado pelo guia italiano 50 Top Pizza, que divulgou essa semana as melhores pizzarias da América Latina. O Brasil emplacou metade das casas no conceituado ranking.

 

A Leggera Pizza Napoletana, de São Paulo ocupa o primeiro lugar na lista do guia mais influente do setor mundial de pizzas. O pizzaiolo do ano também é brasileiro! O eleito foi Matheus Ramos, do QT Pizza Bar, que fica em São Paulo. E não acabou! A pizza Sobrasada PIRINEUS, de A Pizza da Mooca, que também é paulistana, é a número um do ranking consolidando a terra da garoa como a capital da pizza de qualidade na América Latina com nada menos que 10 restaurantes presentes no Guia.

 

Além de São Paulo, o guia traz pizzarias de outras 12 cidades brasileiras: Rio de Janeiro (RJ), Maceió (AL), Brasília (DF), Santo André (SP), Foz do Iguaçu (PR), Porto Alegre (RS), Bento Gonçalves (RS), Governador Valadares (MG), Carlos Barbosa (RS), Santos (SP), Domingos Martins (ES) e Passo Fundo (RS).

 

O guia 50 Top Pizza nasceu em 2017, na Itália, e se expandiu para outros países. A escolha dos restaurantes é feita anualmente por jurados anônimos que avaliam a qualidade do alimento (massa, molho, combinação de ingredientes, origem dos produtos). Também são analisados o serviço, a recepção ao cliente, a apresentação do produto e o ambiente.

 

Os 10 primeiros colocados no 50 Top Pizza Latin America 2024 entram direto nas 100 Melhores Pizzarias do Mundo, que se reunirão no Teatro Mercadante de Nápoles, no dia 10 de setembro, para o 50 Top Pizza World 2024.

 

TURISMO GASTRONÔMICO

 

Para auxiliar gestores e profissionais que já atuam ou desejam atuar no segmento de turismo gastronômico a criarem e desenvolverem rotas, roteiros ou experiências nos diversos destinos turísticos brasileiros, o Ministério do Turismo (MTur) disponibiliza dois produtos voltados ao segmento: uma websérie e uma Cartilha Técnica sobre Roteirização em Turismo Gastronômico.

 

Clique aqui para a Websérie e para a Cartilha Técnica.

 

Os materiais foram produzidos por meio de uma parceria entre MTur e Instituto Federal de Brasília (IFB) e fazem parte do projeto “Prospectivas para o Turismo Gastronômico no Brasil”. A iniciativa pretende ampliar rotas, roteiros e experiências gastronômicas, uma vez que a gastronomia brasileira é um dos quesitos que melhor ilustram a identidade do país e constitui fator de atração de visitantes, sendo um dos itens mais bem avaliados por estrangeiros que visitam o Brasil.

 

Confira a lista completa das 50 melhores pizzarias da América Latina:

1. Leggera Pizza Napoletana – São Paulo, Brasil
2. QT Pizza Bar – São Paulo, Brasil
3. Ti Amo – Adrogué, Argentina
4. A Pizza da Mooca – São Paulo, Brasil
5. Allería – Providencia, Chile
6. Ardente – Cidade do México, México
7. Pizzaria Unica – São Paulo, Brasil
8. Imilla Alzada – La Paz, Bolívia
9. Ferro e Farinha – Rio de Janeiro, Brasil
10. Pizzaria Napoletana – Buenos Aires, Argentina
11. Flama – Miraflores, Peru
12. Veridiana – São Paulo, Brasil
13. Grazie Pizzaria Napoletana – Maceió, Brasil
14. 400 Pizzaria – Las Condes, Chile
15. Chichilo’s – Santa Fé, Argentina
16. Siamo nel Forno – Buenos Aires, Argentina
17. Baco Pizzaria – Brasília, Brasil
18. Grazie Napoli – Santo André, Brasil
19. Capricciosa – Rio de Janeiro, Brasil
20. Domani – Pizza Napoletana – Providencia, Chile
21. Coltivi – Rio de Janeiro, Brasil
22. Davvero Pizzería – Ñuñoa, Chile
23. Luigia – Foz do Iguaçu, Brasil
24. Ciao Pizzeria Napoletana – Porto Alegre, Brasil
25. Núvola – Buenos Aires, Argentina
26. Otto e Mezzo Pizza Verace – Bento Gonçalves, Brasil
27. Cincinnati – Buenos Aires, Argentina
28. Locale Pizza – Rio de Janeiro, Brasil
29. Capri – Lo Barnechea, Chile
30. Quintal 333 – Governador Valadares, Brasil
31. ST Giovanni’s – Las Condes, Chile
32. Frasca – Carlos Barbosa, Brasil
33. Vinny’s – Brasília, Brasil
34. Carlos – São Paulo, Brasil
35. Francisca del Fuego – Buenos Aires, Argentina
36. Pizzaiolo – Medellín, Colômbia
37. Portarossa – Pampatar, Venezuela
38. Paradiso – Pedro Juan Caballero, Paraguai
39. Pizzeria La Clásica – San Salvador, El Salvador
40. L’Incanto – Punta del Este, Uruguai
41. Di Bari Pizza – São Paulo, Brasil
42. Il Caminetto – Santo Domingo, República Dominicana
43. Seba’s – Uvita, Costa Rica
44. Dopodomani – Naguanagua, Venezuela
45. Pizza di Casabona – Santos, Brasil
46. Piccola Fattoria – Rio de Janeiro, Brasil
47. L’Aperó Pizza – Cidade da Guatemala, Guatemala
48. Wilma’s Pizza – São Paulo, Brasil
49. Vallino Pizzaria Napoletana – Domingos Martins, Brasil
50. Paesano – La Plata, Argentina
50. Le Mani Pizza Napoletana – Passo Fundo, Brasil
50 .La Nonna – Aguascalientes, México

Gastronomia amazonense: O tesouro culinário do Norte do Brasil; Amazonastur disponibiliza a ferramenta ‘Amazonas to go’

 

O turismo gastronômico encontra no Amazonas o destino perfeito. Com uma culinária ancestral e sabores marcantes, a gastronomia amazonense alcançou 95% de aprovação entre os turistas, conforme os dados da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur). A gastronomia amazonense usa ingredientes das florestas e dos rios como protagonistas e cria receitas ímpares, sendo um prato cheio para aqueles que amam viajar para explorar novos sabores.

 

Com auxílio de especialistas, a Amazonastur fez uma lista com os pratos que você não pode deixar de experimentar quando visitar o estado. A chef de cozinha e proprietária do Zefinha Bistrô, Selma Reis, elegeu os pratos mais icônicos e explicou porque o sabor do Norte surpreende o paladar dos visitantes.

 

Tácio Melo, Janailton Falcão e Tadeu Rocha/Amazonastur

 

“A nossa comida é a nossa cara, ela é a cara da nossa geografia, ela é a cara da nossa história, ela é a cara do nosso povo. Então, eu acho a gastronomia do Amazonas extremamente original”, disse ela.

 

Ao escolher os pratos prediletos, não faltaram opções. Selma destacou, no entanto, que o peixe da maior bacia hidrográfica do planeta, que está localizada no Amazonas, são as estrelas dos pratos, em conjunto com a farinha de mandioca – herança ancestral dos povos indígenas.

 

“O ingrediente chave da culinária do Amazonas é o peixe e a farinha. Tem o cheiro-verde, que é o trio coentro, cebolinha e chicória. Tem a pimenta de cheiro nossa que é fantástica, dá um perfume maravilhoso na comida”, afirmou.

 

Selma validou o resultado da pesquisa realizada pela Amazonastur, que indicou a aprovação da gastronomia amazonense para 95% dos turistas ouvidos, entre janeiro e junho deste ano.

 

“Eles adoram experimentar sabores. Então, a nossa culinária é muito delicada e eu acho que o turista aprecia muito a nossa comida. É o feedback que eu tenho de todos os que eu atendo, forneço e recebo no meu restaurante”, finalizou a chef.

 

Como conhecer?

 

Gostou das dicas? Então que tal experimentar tudo o que Amazonas pode oferecer? As agências cadastradas para realizarem visitas ao destino Amazonas podem ser consultadas no site https://cadastur.turismo.gov.br/ ou podem ser buscadas no chatbot Amazonas to Go, disponível 24h, todos os dias, pelo QR Code https://qrfacil.me/Qqdds6kr ou, ainda, em cartazes espalhados nos principais atrativos turísticos do Amazonas.

 

Tácio Melo, Janailton Falcão e Tadeu Rocha/Amazonastur

 

Pratos icônicos do Amazonas

Matrinxã assada na folha de bananeira – O prato preserva o sabor e a suculência de um dos peixes mais saborosos dos rios amazônicos. A deliciosa receita representa o Amazonas e traduz a simplicidade culinária aliada aos ingredientes frescos encontrados na região.

 

Pirarucu de Casaca

Um dos pratos mais tradicionais do Amazonas recebe influências portuguesas, incorpora o pirarucu a uma deliciosa mistura de temperos doces e salgados. A explosão de sabores conta com ingredientes como banana e farinha do Uarini.

 

Tacacá

Com sabor forte que une o famoso caldo de tucupi com folhas de jambu, camarão e goma de mandioca, o tacacá é destaque na gastronomia do Norte. A iguaria é ainda ótima para dar ânimo para a viagem, pois o caldo revigora, cortando o efeito do cansaço!

 

Tambaqui

O tambaqui faz parte do cotidiano dos amazonenses e pode ser consumido frito, assado na brasa ou na tradicional caldeirada de tambaqui. O peixe de água doce assado é a marca registrada nos almoços de domingo. Em todas as formas de consumo, o sabor deste peixe de água doce encanta.

 

Doce de cupuaçu

A mais popular das frutas entre os amazonenses, o cupuaçu é um dos ingredientes mais versáteis da cozinha local. Com um sabor ácido e marcante, pode ser consumido em forma de suco, geleias, sorvete, cremes, recheio de bombons e em diversas outras receitas.

 

X-Caboquinho

A dica imperdível para quem visita o destino Amazonas é saborear o café da manhã amazonense, que vai muito além da tradicional tapioca e conta com sanduíches que levam ingredientes típicos da floresta. Entre os sanduíches, o preferido da população local é o famoso X-Caboquinho, servido tradicionalmente no pão francês com lascas de tucumã, banana da terra frita e queijo coalho. Esse é o patrimônio cultural da culinária amazonense!

Circuito Gastronômico “Isto é MS” é referência para sabores do Cerrado; evento será realizado de 6 a 21 de maio em 4 cidades

 

A gastronomia de Mato Grosso do Sul é uma mistura de sabores e temperos desde a ancestralidade indígena até as influências da fronteira, mas sendo um Estado novo ainda busca seu reconhecimento. Para o chef Felipe Caran, embaixador sul-mato-grossense do 2º Circuito Gastronômico “Isto é MS” – Sabores da Terra, o evento promovido pela Companhia de Gás de MS (MSGÁS) é um primeiro passo em busca de referências e valorização dos produtos do Cerrado.

 

Chef Felipe Caran

“O Circuito Gastronômico está levantando a bandeira da nossa cozinha regional e sobretudo do Cerrado, que é muito rico em leguminosas, temperos e frutas, como o urucum, pequi, o jenipapo e a guavira”, diz. E ainda complementa: “Mostra as nossas essências e sofisticação com essa visão e foco nos ingredientes, o que é muito válido, em uma explosão de sabores e pratos criativos, e também que existe uma cultura gastronômica do arroz carreteiro e da carne de sol que traduzem a nossa identidade.”

 

Esta edição do Circuito Gastronômico, que será realizada de 6 a 21 de maio nas cidades de Campo Grande, Bonito, Corumbá e Três Lagoas, contempla 23 ingredientes locais: baru, pequi, guavira, nicola, carne de sol, mel de abelha nativo do Pantanal, linguiça de Maracaju, erva-mate, polvilho azedo e doce, farinha de milho saboró, galinha caipira, pintado, mocotó, miúdos, derivados de búfalo, coentro, pacu, farinha de mandioca de Furnas, palmito/guariroba, mandioca, traíra e sobá.

 

Chef Paulo Machado

Rede de sustentabilidade

 

“Esse ano ampliamos a lista dos ingredientes, incluindo a traíra, muito pescado em nossos rios, e os derivados (carne e leite) de búfalo, mais frutas e o mocotó, usado tanto para o cozido e o ensopado e também na geleia como sobremesa, com a ideia de que as pessoas que trabalham com gastronomia no Estado apontem o que temos de melhorar na nossa produção artesanal de alimentos”, realça o chef Paulo Machado, embaixador internacional do Circuito Gastronômico.

 

Machado destaque que o evento, além de agitar a gastronomia do Estado e fomentar o turismo, vem para celebrar e apoiar os restaurantes e similares, os quais, por sua vez, utilizam ingredientes de agricultores de alimentos locais. “Então, entendo que o circuito trabalha toda uma rede de sustentabilidade e hospitalidade, ligando as pessoas que nos visitam a negócios ou a turismo, os participantes, a excelência dos restaurantes e os produtores de alimentos”, comentou.

 

Com o apoio da Fundação de Turismo de MS (Fundtur), o 2º Circuito Gastronômico “Isto é MS” – Sabores da Terra conta com a realização de Márcia Marinho, que atua no segmento como hunter de novos nomes de chefs, produtos e estabelecimentos e criadora de um dos maiores portais de gastronomia do Estado (Saborise) e do Festival de Carnes de MS; José Marques, apresentador de Festas e Eventos TV, veiculado no site Campo Grande News, TVMS Record e CBN Campo Grande, e realizador do Noiva Fashion e do KidsfashionMs; e do Sindha/MS (Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Mato Grosso do Sul).

 

Receite com peixe está entre as opções do Circuito Gastronômico

Viva Brasília 64 anos: a diversidade da gastronomia brasiliense que reúne vários ”brasis” representados pelas cinco regiões

 

Definir de forma prática a culinária do Distrito Federal pode ser um grande desafio, já que a cidade que está prestes a completar 64 anos teve a população forjada por representantes das cinco regiões do Brasil. Ao reunir vários “brasis” – e até o mundo –, Brasília ficou conhecida por apresentar uma gastronomia múltipla, que abarca o regionalismo brasileiro e a influência internacional, ao mesmo tempo em que busca uma identidade própria. E o resultado é o título de terceiro polo gastronômico do país.

 

“O Distrito Federal conta com muitas opções gastronômicas devido à pluralidade cultural. Temos pessoas de todas as regiões do país e do mundo – com as mais de 130 embaixadas –, que trouxeram um pouco de cada cultura, tudo isso contribui para o potencial gastronômico no centro e nas regiões administrativas”, analisa o secretário de Turismo, Cristiano Araújo.

 

Há alguns anos, o cenário gastronômico de Brasília movimenta a economia gerando emprego e renda, e colocando a cidade na rota turística. Um exemplo disso é a quantidade de estabelecimentos em expansão na cidade, desde iniciativas genuinamente locais até a implantação de unidades renomadas de outros estados.

 

“Tem um bom tempo que o cenário da gastronomia tem crescido no Brasil. Começamos a ver essa cena servindo como referência para fora desde 2016. Temos vários chefs e restaurantes de fora vindo para Brasília, além de turistas em busca da nossa culinária. Então, se eles estão vindo é porque alguma coisa tem. Isso é bem legal para todos nós”, destaca o chef brasiliense Thiago Paraíso, 32 anos.

 

Um dos sabores afetivos mais antigos surgiu há mais de 30 anos no Guará: a “bomba atômica” leva pão de hambúrguer, carne de hambúrguer, ovo, salsicha, presunto, queijo, tomate e alface servido com maionese especial

 

O chef está à frente de cinco operações gastronômicas (Ouriço, Ouriço Farol, Moca, Saveur Bistrot e Maré) que tem as culinárias francesa, nordestina e nortista como inspirações. “Sou a segunda geração de Brasília da minha família. Minha mãe nasceu aqui, mas meus avós são de fora e se encontram aqui. Essa formação familiar tão comum aos brasilienses é a resposta para a característica da culinária local ser a união do Brasil no coração do país”, defende.

 

Thiago Paraíso acredita que os chefs locais abraçam as raízes, mas as tornam originais em seus projetos, incluindo uma pegada candanga. “Vejo que todos os chefs em Brasília tem essa cabeça de querer mostrar o Brasil para fora, porque o nosso cliente também não conhece. O país é gigante e há tanto para desbravar com os nossos produtos que são mais ricos e frescos”, comenta. Para isso, Paraíso incorpora ingredientes do bioma do Centro-Oeste em suas receitas. Os insumos mais usados por ele são a baunilha do Cerrado, a castanha de baru, o cajuzinho do Cerrado, o buriti e o pequi.

 

 

Sabores internacionais

 

Outra característica do cenário gastronômico de Brasília é o espaço cativo de restaurantes e chefs estrangeiros. Há mais de uma década, o italiano Francesco Bravin celebra a culinária italiana no restaurante Vittoria D’Italia. “No começo foi um pouco traumático, porque estava acostumado com uma forma de cozinhar bem parecida com os italianos. Só que fui me adaptando. O interessante é que Brasília é um pequeno mundo, com um pouco de tudo. Hoje tenho um restaurante que os clientes buscam quando querem uma comida típica italiana”, diz.

 

O intercâmbio de sabores tem sido estimulado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de ações da Secretaria de Relações Internacionais, como o projeto Paladar Internacional, onde chefs internacionais dão aulas shows de pratos típicos de seus países, e a inserção de embaixadores na culinária local, como a participação no evento Comida di Buteco, onde eles atuam no festival provando os petiscos em diversos bares do DF e votam nos que mais gostam.

 

“Temos desenvolvido muitas ações envolvendo a gastronomia até porque as embaixadas têm muito a contribuir com a cidade em relação a isso. Algumas delas têm trazido chefs de seus países para difundir sua gastronomia”, comenta o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. A pasta também estimula a gastronomia local ao apresentá-la aos diplomatas que vivem na cidade. “Temos convidado e acompanhado os embaixadores em dezenas de eventos no DF e no Entorno, onde apresentamos não apenas o evento em si, mas as comidas que são servidas neles”, acrescenta.

 

O titular da pasta destaca a importância do setor gastronômico para a economia da cidade: “Está entre o quarto ou quinto segmento com maior arrecadação no DF, empregando 100 mil trabalhadores diretos. Além de fazer parte do segmento de turismo, que é essencial para o desenvolvimento da nossa capital”.

 

O intercâmbio de sabores tem sido estimulado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de ações da Secretaria de Relações Internacionais, como o projeto Paladar Internacional | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

 

Comida afetiva

 

Outra característica da culinária brasiliense é a formação da identidade própria, ainda em construção. Em suas mais de seis décadas de inauguração, Brasília ainda não tem um prato típico para chamar de seu, mas tem alguns candidatos marcados no paladar candango, como o cachorro quente de rua, o sanduíche bomba, a pizza de muçarela com molho de tomate e o pastel de feira.

Um dos sabores afetivos mais antigos surgiu há mais de 30 anos no Guará em um restaurante próximo a um cinema na QE 7. Para alimentar os cinéfilos após as sessões, o dono de um estabelecimento local criou a “bomba atômica”, um sanduíche com pão de hambúrguer, carne de hambúrguer, ovo, salsicha, presunto, queijo, tomate e alface servido com maionese especial. O prato fez tanto sucesso que tomou a região administrativa por completo. Quase em cada esquina da cidade há uma bomba diferente para alimentar os moradores.

 

Na QE 17, Ênio dos Santos faz a receita há 25 anos no quiosque Alô Bomba. Ele foi um dos funcionários da bomba original e anos depois criou a própria. “Trabalhei nove anos na lanchonete onde conheci a bomba, aprendi a fazer e até onde sei a minha é a que tem mais sabor”, afirma. Ênio diz que é difícil explicar o sucesso do sanduíche, mas arrisca: “é um sanduíche de primeira qualidade”.

 

O fascínio pelo prato é tanto que ele tem clientes que vêm de fora para provar o sabor: “Tenho um cliente que vem uma vez por ano dos Estados Unidos a Brasília e no dia de ir embora vem aqui. Ele chega a levar 10 bombas. Tenho uma outra cliente que vem de Maceió e leva bomba na caixinha de isopor”.

 

Outra iguaria que é a cara de Brasília é o cachorro quente de rua. Um dos mais aclamados na cidade é o Dog da Igrejinha. Entre os pioneiros, ele surgiu em 1998 na entrequadra da 307/308 da Asa Sul. “A maioria das carrocinhas de hot dog que tem hoje nas quadras do Plano Piloto foram inspiradas no Dog da Igrejinha. Fomos os primeiros ao lado do Dog do Baixinho e do Landi”, comenta Raimundo Sousa, proprietário da marca.

 

O projeto fez tanto sucesso na rua que hoje tem braços no aeroporto, em shoppings e em prédios comerciais, totalizando mais cinco lojas. “Nenhum dog teve coragem de fazer o que a gente fez. Fizemos confiando na marca e aqui estamos com cinco anos de aeroporto renovados para mais cinco”, destaca.

 

A implantação da loja em outros espaços serviu para expandir a visibilidade do produto. “Na 307/308 ficamos muito conhecidos pelo brasiliense, mas quando chegamos a outros locais passamos a ser conhecidos no Brasil. Hoje temos pedidos para levar a marca para São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia. Mas, por enquanto, estamos focados em atender a demanda de Brasília”, completa.

 

Ao ser questionado sobre o segredo do sucesso, Raimundo garante que vem do diferencial do produto: “Produzimos a nossa própria maionese e o pão é feito diariamente. Também fomos os primeiros a trazer a ideia do cachorro quente na chapa para Brasília”.

 

Fonte: Agência Brasília

 

3º Mundial do Queijo do Brasil premia 30 produtos certificados pela Inspeção de SP; saiba os vencedores das 4 categorias

 

Após a realização do 3º Mundial do Queijo do Brasil, realizado entre os dias 11 e 14 de abril, em São Paulo, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, através do Serviço de Inspeção de São Paulo (SISP), da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), comemora junto aos produtores artesanais a marca de 30 produtos certificados e inspecionados, premiados durante o mundial.

 

Os maiores destaques paulistas, vencendo dois prêmios cada na categoria “Super Ouro”, ficaram com os laticínios Terra Límpida, do município de Cássia dos Coqueiros, e o Capril Salto do Panema, de Salto Grande. Laticínios de diversas partes do estado faturaram prêmios nas categorias Super Ouro, Ouro, Prata e Bronze.

 

“Parabéns a todos jurados, expositores e aos nossos queijeiros. São dois mil tipos de queijo, dois mil sonhos de cada família que trabalha com a atividade e que agora estão sendo levadas para a legalidade com um simples ato da Secretaria. Em um ano com o SISP, certificamos a mesma quantidade de estabelecimentos que haviam sido registrados nos 25 anos anteriores. Esse selo gera valor, dignidade, melhora o preço e possibilita a venda para prefeituras”, destacou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.

 

“É um grande orgulho ser um dos primeiros registrados junto ao serviço de inspeção artesanal, pois a partir disso vamos abrindo caminho para os demais”, comentou Valdecir Marvulle, proprietário do Capril Salto do Panema, premiado com os queijos Boursin em Bolinhas, Caprino Romano e com o Boursin com Cebola e Alho.

 

“O desejo é que possamos manter a relação amigável com o serviço de inspeção para continuarmos, juntos, melhorando a qualidade do queijo artesanal paulista e mostrar para o Brasil e para o mundo que os queijos paulistas são os melhores”, ressaltou o produtor.

 

Para Valdecir, a relação entre o serviço de inspeção e o produtor artesanal está no melhor momento. “O diálogo entre o serviço de inspeção e a Associação Paulista do Queijo Artesanal (APQA) foi algo benéfico para ambos os lados. O aprimoramento dessa relação trouxe uma preocupação didática que passou a incentivar o pequeno produtor a se legalizar”, completou o produtor que hoje processa cerca de 200 litros de leite de cabra por dia em seu laticínio.

 

Para Paulo Lemos, proprietário da queijaria Lano-Alto, após o processo de simplificação do SISP, receber o selo estampado em seus produtos é a possibilidade de ter melhores perspectivas sobre o que o mercado acha dos queijos produzidos. “Além de nos dar a condição de entender e perceber o que as pessoas acham do nosso queijo, passamos a ter um parceiro em prol da produção artesanal, levando nosso produto para cada vez mais pessoas com qualidade”, disse Paulo.

 

Já nas palavras de Heloisa Collins, integrante da organização do Mundial e comissária do concurso em 2024, a presença do serviço de inspeção durante o evento é sinônimo de segurança. “Para o mundial, a presença do serviço de inspeção é algo muito positivo, pois garante a segurança de que todos aqueles produtos estão de alguma forma sendo autorizados, monitorados e acompanhados”, afirma.

 

Heloisa também reforça as novas diretrizes do SISP e enaltece a simplificação imposta para os novos registros. “Nos últimos meses, a inspeção vem aumentando o seu ritmo de aprovação, de análise dos processos e facilitando novos registros. É um grande passo em relação ao licenciamento de todos os queijeiros paulistas que estiverem em atividade. Tem muita gente boa, fazendo muito queijo bom em São Paulo e isso só incentiva a atividade.”, destaca.

 

Confira abaixo a relação dos queijos premiados em cada uma das quatro categorias.

Super Ouro:

  • Queijo Faggeta – Terra Límpida (SISP 1744 – Cássia dos Coqueiros – CDA Ribeirão Preto)

  • Queijo Querciola Curado – Terra Límpida (SISP 1744 – Cássia dos Coqueiros – CDA Ribeirão Preto)

  • Queijo Azul Britânnia – Bela Fazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Gigante do Bosque Florido – Capril do Bosque (SISP 1458 – Joanópolis – CDA Bragança Paulista)

  • Queijo Tipo Caprino Romano – Capril Salto do Panema (SISP 1692 – Salto Grande – CDA Ourinhos)

  • Queijo Tipo Boursin em bolinhas no azeite e ervas finas – Capril Salto do Panema (SISP 1692 – Salto Grande – CDA Ourinhos)

 

Ouro:

  • Queijo Causo – Lano-Alto (SISP 1765 – São Luiz do Paraitinga – CDA Taubaté)

  • Queijo Maratimba – Rima (SISP 1705 – Porto Feliz – CDA Sorocaba)

  • Queijo Cynarella – Terra Límpida (SISP 1744 – Cássia dos Coqueiros – CDA Ribeirão Preto)

  • Queijo Frassinella – Terra Límpida (SISP 1744 – Cássia dos Coqueiros – CDA Ribeirão Preto)

  • Queijo Minas Frescal – Queijaria Santa Vitória (SISP 1715 – Queluz – CDA Guaratinguetá)

  • Manteiga – Sítio Água Fria (SISP 1774 – Anhembi – CDA Botucatu)

 

Prata:

  • Queijo Parahyba – Queijaria Santa Vitória (SISP 1715 – Queluz – CDA Guaratinguetá)

  • Manteiga da Terra – Jeito de Mato (SISP 1680 – Fernandópolis – CDA Fernandópolis)

  • Requeijão Caipira com Raspas do Tacho – Jeito de Mato (SISP 1680 – Fernandópolis – CDA Fernandópolis)

  • Queijo Queijinhos do Lobisomem – Capril do Bosque (SISP 1458 – Joanópolis – CDA Bragança Paulista)

  • Queijo Bem Brasil – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Tipo Boursin com cebola e alho – Capril Salto do Panema (SISP 1692 – Salto Grande – CDA Ourinhos)

 

Bronze:

  • Queijo Dolce Bosco Leite Cru – Capril do Bosque (SISP 1458 – Joanópolis – CDA Bragança Paulista)

  • Queijo Soberano Reserva – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Sinueiro Reserva – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Benzinho 40 dias – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Benzinho 20 dias – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Soberano Jovem – BelaFazenda (SISP 1674 – Bofete – Botucatu)

  • Queijo Cremoso da Mantiqueira – Capril do Bosque (SISP 1458 – Joanópolis – CDA Bragança Paulista)

  • Queijo Burrata de Leite De Búfala – Laticínio Montezuma (SISP 1104 – São João da Boa Vista – CDA São João da Boa Vista)

  • Queijo Frassinella Temperada – Terra Límpida (SISP 1744 – Cássia dos Coqueiros – CDA Ribeirão Preto)

  • Queijo de Coalho – Jeito de Mato (SISP 1680 – Fernandópolis – CDA Fernandópolis)

  • Queijo Campeiro – Jeito de Mato (SISP 1680 – Fernandópolis – CDA Fernandópolis)

  • Iogurte de leite de ovelha – Rima (SISP 1705 – Porto Feliz – CDA Sorocaba)