4 chás para desinchar: veja como combater retenção de líquido

Pernas inchadas, anel que não está mais saindo com facilidade: a retenção de líquido pode causar desconforto. De acordo com a nutricionista Evelyn Teles (@nutrievelynteless), as causas do inchaço podem ser diversas, como a desidratação, sedentarismo, uso contínuo de alguns medicamentos, doenças crônicas como hipertensão arterial, lúpus e artrite reumatoide.

 

 

A alimentação também tem o seu papel nesse quadro, explica a profissional. O consumo exagerado de alguns alimentos e bebidas contribuem para a retenção de líquidos, como refrigerantes e bebidas gasosas, bebidas alcoólicas, alimentos ultraprocessados, alimentos enlatados e em conserva, doces industrializados e pães industrializados que possuem sódio e glutamato monossódico na sua composição.

 

 

Para combater esse desconforto, é possível recorrer aos chás: confira 4 chás para desinchar que nutricionista Evelyn Teles indica.

 

 

4 chás para desinchar: veja como combater retenção de líquido

 

 

Chá de hibisco

  • Rico em fitoquímicos como polifenóis, ferro e vitamina C.
  • A dose recomendada é 1 colher de sobremesa da erva, realizando infusão com água quente.
  • 3 xícaras por dia são o suficiente para obter suas propriedades.

 

 

Chá de cavalinha

  • É considerado um dos melhores diuréticos de origem vegetal.
  • A dose recomendada é de 50 a 200 mililitros ao dia do chá.

 

 

Chá de alcachofra

  • Seus principais componentes químicos presentes nas folhas são os polifenóis e flavonoides.
  • A dose recomendada é 500 microgramas do extrato seco ou infusão com 1 xícara de água antes das principais refeições.

 

 

Chá verde

  • O chá produzido a partir das folhas do arbusto é uma das bebidas mais consumidas no mundo.

 

  • 2 xícaras ao dia é a recomendação indicada para obter seus benefícios.

 

 

É importante lembrar, no entanto, que um médico sempre deve ser consultado, caso o inchaço seja recorrente, pois ele pode ser sintoma de algum quadro de saúde que precisa de mais atenção.

 

 

Além disso, os chás não devem ser consumidos de forma exagerada. O Ministério da Saúde adverte: “Embora o ditado popular diga que ‘o que é natural não faz mal’, a realidade é que recomenda-se o acompanhamento de um profissional da saúde durante o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, pois a automedicação é um risco, independente se é uma planta medicinal ou medicamento”.

 

 

Fonte: Globo

Quais os benefícios da aveia na alimentação? Conheça tipos e como usar

Aveia virou um ingrediente queridinho nos últimos tempos. Principal aliado de quem faz dieta e reeducação alimentar, o seu uso foi muito popularizado em substituição à farinha de trigo, na produção de receitas como pães e bolos.

 

E essa fama não veio à toa. Rica em fibras, seu consumo diário ajuda na regulação do trânsito intestinal. “Chamada Beta-glucana, essa fibra tem forte potencial para a redução dos níveis séricos de colesterol LDL (popularmente conhecido como colesterol ruim), também possui boa ação na redução da glicemia e melhora no metabolismo da glicose, melhorando a resistência à insulina e no controle do diabetes tipo 2″, detalha o nutricionista João Muzzy.

 

O nutricionista fala também de uma característica sempre lembrada de quem consome o cereal e que indiretamente ajuda quem está no processo de emagrecimento: a saciedade. “Por ter um bom teor de fibras, pode auxiliar na sinalização de saciedade, levando a comer menos comida e consequente a ter mais facilidade para gerar o déficit calórico”.

 

Mas para quem é novo no mundinho fitness, sempre surge a dúvida de qual melhor versão: em flocos, farinha ou farelo? Qual delas é mais saudável? João explicou a diferença entre os 3 tipos e suas características. Veja abaixo:

 

 

Aveia em flocos

“O formato achatado do floco de aveia surge a partir do processo de prensa dos grãos, chamado processo de flocagem. Essa opção é geralmente a mais utilizada no dia a dia, sendo um ótimo acompanhamento para frutas e iogurtes”.

 

 

Farelo de aveia

“O farelo de aveia é formado pela parte mais externa do grão, isso faz com que tenha maior presença de fibras solúveis, aquelas que se dissolvem na água, especialmente a beta-glucana”.

 

 

“No passado o farelo era descartado pelas indústrias, até que depois de muitos estudos foi observado uma vantagem à saúde com o consumo desse farelo devido à alta concentração de beta-glucana. Essa fibra tem potencial para reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares”.

 

 

Farinha de aveia

“A farinha de aveia é gerada através do processo de moagem do grão, assim como qualquer outro tipo de farinha. Depois ela é peneirada até que fique totalmente uniforme”.

 

 

Para produzir a farinha é utilizado a parte mais interna da aveia, e devido a esse motivo, a farinha possui um pouco menos de fibras do que as outras formas (flocos e farelo)“.

 

 

“Essa opção é muito utilizada para produção de receitas quando se quer evitar o uso da farinha de trigo”.

 

 

O nutricionista ressalta que todos os formatos são benéficos a saúde. O que vai determinar qual devemos priorizar é o objetivo com o consumo. “A farinha é o formato que menos possui calorias, em contrapartida o farelo é o formato que mais possui fibras”, explica.

 

Fonte: Globo

Conheça os alimentos que aumentam o foco e a disposição

Daniela Meira, nutricionista e produtora de culinária do Mais Você, diz que alguns alimentos e bebidas podem ajudar a manter o foco, a disposição e até reduzir a vontade de ir ao banheiro.

 

 

As dicas também são valiosas para quem deseja mais foco e disposição nas atividades do dia a dia. “Na vida agitada de todos, estamos participando de prova de resistência sempre”, disse a nutricionista. Confira!

 

 

  • Bananaconsuma uma banana média cerca de 30 a 40 minutos antes da prova ou da atividade que pretende fazer. Rica em carboidratos de rápida absorção, ela fornece energia e ajuda a prevenir cãibras devido ao seu alto teor de potássio.

 

  • Aveia:prepare duas colheres de sopa de aveia em 200 mililitros de leite ou água e consuma de 1 a 2 horas antes da prova. A aveia libera energia de forma gradual e contribui para a sensação de saciedade.

 

 

  • Castanhas e amêndoas: coma cerca de 1 hora antes da prova e garantirá energia constante durante o esforço. Um punhado com mais ou menos 10 unidades é o suficiente.

 

 

  • Ovos cozidos: consuma 1 a 2 ovos cozidos cerca de uma hora antes da prova. Eles são fontes de proteína, ajudam a evitar a fadiga muscular e são leves para o estômago.

 

  • Água de coco:ajuda a repor eletrólitos e mantém o equilíbrio do organismo sem sobrecarregar a bexiga. Tome de 150 a 200 mililitros para hidratar sem exagerar.

 

 

  • Chocolate amargo: coma cerca de 20 gramas, o equivalente a dois quadradinhos, 30 minutos antes da prova. Essa quantidade é suficiente para dar um boost no cérebro sem o excesso de açúcar, que pode causar queda de energia posteriormente.

 

 

Como fazer para evitar a vontade de fazer xixi?

Os participantes não podem fazer suas necessidades fisiológicas durante a prova, então é preciso resistir! Se você também vai enfrentar uma longa saída longe do banheiro, alguns segredos podem ajudar. A nutricionista recomenda manter a hidratação ao longo do dia, mas evitar grandes volumes de líquidos de uma a duas horas antes.

 

 

Além disso, é importante evitar diuréticos, como café, chá verde, melancia e outros alimentos ricos em água. Por outro lado, incluir alimentos com sódio, como uma fatia de queijo ou uma xícara de pipoca levemente salgada, pode ajudar a reter líquidos de forma moderada.

 

 

Alimentos para evitar

Além dos alimentos que ajudam a dar disposição e foco, é essencial considerar o outro lado da moeda e saber o que evitar antes de uma prova de resistência. Esses cuidados também podem fazer a diferença antes de atividades do dia a dia, como uma reunião importante no trabalho ou uma longa viagem de transporte público.

 

 

  • Evite alimentos muito ricos em fibras, como feijão, lentilha, brócolis e couve-flor. Embora sejam saudáveis, eles podem causar desconforto abdominal, gases e sensação de estufamento.

 

  • Alimentos diuréticos, como café, chá verde, melancia, melão e pepino, aumentam a produção de urina e podem dificultar a segurar a vontade de ir ao banheiro.

 

  • Alimentos gordurosos e muito pesados são difíceis de digerir e podem causar sonolência e desconforto, como frituras, carnes gordas e queijos amarelos.

 

  • Refrigerantes, bolos e doces devem ser evitados, pois são alimentos e bebidas com alto teor de açúcar. Eles podem causar um pico de energia seguido de uma queda rápida, deixando você sem disposição.

 

Fonte: Globo

Não abre mão do alho no feijão? Veja como temperar de outras formas

Se você está sem ou com pouco alho em casa e busca alternativas para temperar o feijão sem perder o sabor, confira essas dicas da nutricionista e produtora de culinária do Mais VocêDaniela Meira. Ela apresenta formas distintas de preparo para cada tipo de feijão.

 

 

Para o cozimento

Antes do cozimento, deixar o feijão de molho reduz os antinutrientes, melhora a digestão e acelera o preparo. Você pode usar água pura ou saborizada. No primeiro caso, é necessário trocá-la antes do cozimento. Já na versão aromatizada, adicione ervas como louro e tomilho, além de rodelas de limão ou um pouco de vinagre para realçar o sabor e facilitar a digestão.

 

 

Tempo de molho recomendado e temperos:

  • Feijão carioca e preto: 8 a 12 horas
  • Feijão branco: 8 a 12 horas
  • Feijão azuki: 6 a 8 horas

 

Feijão: veja tipos, como deixar o caldo mais grosso e outras dicas — Foto: Receitas

 

 

Para temperar o feijão carioca e o feijão preto, você pode escolher:

Cebola refogada: realça o sabor e traz um toque adocicado.

Louro: dá um aroma especial e facilita a digestão.

Cominho: intensifica o sabor e combina muito bem com feijões.

Colorau ou cúrcuma: para um toque de cor e um leve sabor terroso.

Pimentas (preta, dedo-de-moça ou calabresa): são ótimas opções se você gosta de um toque picante

 

 

Valores nutricionais por 100 gramas de feijão carioca ou preto (cozido, sem o caldo):

  • Calorias: 76 quilocalorias
  • Proteína: 4,8 gramas
  • Ferro: 1,3 miligramas

Feijão-preto com bacon e cominho — Foto: Panelinha/GNT

 

O feijão branco você pode temperar com:

Tomilho ou alecrim: ervas aromáticas que trazem um sabor refinado.

Sálvia: dá um toque amadeirado, perfeito para sopas e ensopados.

Mostarda em grãos: acrescenta um sabor levemente picante e interessante.

Cenoura e salsão: cozidos junto ao feijão, adicionam um aroma especial.

 

 

Valores nutricionais por 100 gramas de feijão branco (cozido, sem o caldo):

  • Calorias: 140 quilocalorias
  • Proteína: 9,7 gramas
  • Ferro: 2,4 miligramas

 

 

Para encerrar, o feijão azuki você pode temperar com:

Gengibre ralado: acrescenta um toque levemente picante e refrescante.

Shoyu ou missô: para um sabor umami marcante.

Coentro ou cebolinha: perfeitos para um frescor final.

Canela em pau: para um leve toque adocicado, comum em preparações orientais.

 

 

Valores nutricionais por 100 gramas de feijão azuki (cozido, sem o caldo):

  • Calorias: 128 quilocalorias
  • Proteína: 7,5 gramas
  • Ferro: 2,0 miligramas

 

 

Dica extra: adicionar um fio de azeite ou óleo de gergelim no final do cozimento ajuda a intensificar os sabores e dá um toque especial ao prato.

 

 

Fonte: Globo

Buscas por whey e creatina crescerem: veja os benefícios dos suplementos

De acordo com o Mercado Livreas buscas por whey protein e creatina cresceram 39% e 22%, respectivamente, na plataforma, em comparação com o mesmo período de 2024.

 

 

 

O whey protein e a creatina são importantes aliados para quem malha e tem o objetivo de ganhar massa muscular. O whey protein é uma proteína em pó, derivada do soro do leite, que se tornou um combustível essencial na dieta de quem treina. Especialistas afirmam que a proteína ajuda a aumentar a massa magra e melhora o desempenho físico, quando associada à atividade física e a uma alimentação saudável.

 

 

A nutricionista Ina Carolina deixa clara a importância do suplemento quando associado a um treinamento: “O consumo regular do whey protein aumenta a força e a massa muscular quando parte de um treinamento muscular. A proteína também pode ser eficaz para ajudar a recuperação muscular após exercícios intensos e minimizar a flacidez”.

 

 

No entanto, os benefícios não se restringem apenas àqueles que praticam atividades físicas. A nutricionista ressalta que a proteína do soro de leite pode ajudar também no ganho de peso em pessoas desnutridas ou com dificuldades para ganhar e manter peso, assim como no tratamento da sarcopenia (perda generalizada e progressiva da força e massa muscular esquelética) em idosos.

 

 

 

creatina, por sua vez, é um composto orgânico encontrado naturalmente em alimentos como carne e peixe, além de ser produzida pelo próprio organismo a partir dos aminoácidos arginina, glicina e metionina. Em média, 400 gramas de carne bovina ou frango contêm cerca de 2 gramas dessa substância.

 

 

Se você já buscou sobre creatina antes, encontrou no Receitas o Dr. Gustavo Starling, diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, explicando por que o suplemento é popular entre atletas e praticantes de musculação:

 

 

“A creatina pode aumentar, especialmente, a capacidade de realizar exercícios de curta duração e alta intensidade, envolvendo o que se chama de ‘explosão muscular’, resultando em ganhos de força e massa muscular”, destaca o médico.

 

 

 

Além de melhorar o desempenho físico, especialmente em treinos de alta intensidade, a creatina também oferece outros benefícios, como:

 

  • Age na recuperação muscular, reduzindo a fadiga e dores musculares;
  • Contribui com o desempenho das funções cognitivas;
  • Ajuda a aumentar a força muscular;
  • Pode resultar em um aumento significativo na massa muscular.

 

 

Pessoas com doenças hepáticas devem consultar um médico antes de usar creatina, pois é o órgão que a metaboliza no organismo. Além disso, não há pesquisas suficientes sobre a segurança da creatina durante a gravidez e a amamentação. É aconselhável que mulheres grávidas e lactantes evitem a suplementação de creatina. Por fim, a creatina pode interagir com certos medicamentos, especialmente aqueles que afetam os rins. É importante consultar um médico se você estiver tomando medicamentos regularmente.

 

 

Já em relação ao whey protein, assim como qualquer outro suplemento, seu uso deve ser recomendado por um especialista, pois, quando consumido em excesso, pode trazer riscos à saúde. “Se for consumido de maneira isolada e excessiva, o suplemento não apenas deixará de trazer os benefícios que poderia, como também pode fazer mal em algumas situações.”

 

 

Fonte: Globo

Chocolate dá espinha? Alivia o estresse? Saiba mitos e verdades

chocolate é um dos doces mais amados no mundo, mas também é cercado por uma série de mitos e curiosidades que nem sempre correspondem à realidade. Será que realmente causa espinhas? É verdade que o chocolate amargo faz bem à saúde? A nutricionista Jussara Pessôa (@prof.jussarapessoa), coordenadora da UNINASSAU Recife, campus Boa Viagem, nos ajuda a desvender os principais mitos e verdades sobre o chocolate. Veja!

 

 

MITOS SOBRE O CHOCOLATE

 

 

Chocolate causa acne

Não há consenso científico de que o chocolate, por si só, seja um fator desencadeante de acne. No entanto, alguns de seus componentes, como açúcar e laticínios, podem contribuir para o aparecimento em pessoas predispostas. Para quem já tem tendência a desenvolver a condição, o consumo excessivo de chocolates ricos em açúcar e laticínios pode agravar os sintomas.

 

Chocolate é prejudicial em qualquer dieta

Quando consumido com moderação e na forma adequada, o chocolate não prejudica nenhuma dieta. O chocolate amargo, por exemplo, é uma boa opção por seus benefícios antioxidantes e menor quantidade de açúcar. O problema está no consumo excessivo, especialmente de chocolates ricos em açúcar e gordura.

 

 

VERDADES SOBRE O CHOCOLATE

 

 

O consumo moderado de chocolate pode ser benéfico para o coração

O consumo moderado de chocolate, especialmente o amargo com pelo menos 70% de cacau, é uma boa fonte de compostos bioativos, conhecidos por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Esses benefícios podem contribuir para a saúde do coração, desde que o consumo seja feito de forma equilibrada.

 

 

Comer chocolate alivia o estresse

O chocolate contém diversos compostos que podem impactar positivamente o cérebro e o corpo, ajudando a reduzir o estresse e melhorar o humor.

 

Especialmente o chocolate amargo, ele é rico em substâncias que estimulam a produção de endorfinas e serotonina, neurotransmissores associados ao bem-estar. Além disso, contém feniletilamina, um composto que pode potencializar a sensação de prazer e contribuir para uma melhor disposição emocional.

 

Chocolate amargo é mais saudável que ao leite

O chocolate amargo, com concentração de cacau geralmente a partir de 70%, é rico em antioxidantes que ajudam a proteger o coração e promovem a saúde cardiovascular. Além disso, possui menor quantidade de açúcar, tornando-se uma opção mais saudável. Por outro lado, o chocolate ao leite contém mais açúcar e leite, o que eleva as calorias e reduz os benefícios associados ao cacau.

 

 

Chocolate é ruim para enxaqueca

O chocolate pode desencadear enxaquecas em algumas pessoas devido à presença de compostos como teobromina e cafeína no cacau, além de açúcar e laticínios nos chocolates ao leite. Esses elementos podem atuar como gatilhos em indivíduos predispostos a enxaquecas. No entanto, a sensibilidade varia, e nem todos são afetados da mesma maneira.

 

 

Chocolate pode melhorar o desempenho cognitivo

O chocolate amargo, especialmente por conter flavonoides, pode aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro e melhorar a função cerebral. Além disso, sua cafeína contribui para o aumento do foco e da atenção, tornando-o uma opção que combina sabor com benefícios cognitivos.

 

 

Chocolate branco tem mais gordura que o amargo

O chocolate branco é feito com manteiga de cacau, sem a presença de sólidos de cacau, e costuma ter açúcar e leite em maior quantidade. Esses fatores aumentam seu teor de gordura. Por outro lado, o chocolate amargo, apesar de também ter gordura, contém menos açúcar e mais cacau.

 

Fonte: Globo

Afinal, comer doce alivia ou aumenta o estresse?

Mas e aí, será que comer doce realmente ajuda a aliviar o estresse? Segundo a nutricionista e produtora de culinária do Mais VocêDaniela Meira, essa afirmação faz sentido, mas não é 100% verdadeira.

 

“O açúcar estimula a liberação de dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer e à recompensa. Isso explica porque, em momentos de estresse, buscamos alimentos doces para um alívio momentâneo. No entanto, essa sensação é passageira e pode levar a um ciclo vicioso de dependência do açúcar para lidar com emoções”, explica.

 

 

Além disso, o consumo excessivo de açúcar pode causar picos e quedas bruscas de glicose no sangue, afetando diretamente o humor e a disposição. Estudos indicam que dietas ricas em açúcar podem elevar os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, o que pode agravar a ansiedade e dificultar o controle emocional.

 

 

Existe um açúcar ‘melhor’ para o consumo?

Segundo a nutricionista, existem opções menos prejudiciais que o açúcar refinado, embora devam ser consumidas com moderação, como:

 

Mel e melado de cana  Possuem compostos antioxidantes, mas impactam a glicemia. Dose: até 1 colher de chá (5 gramas) ao dia.

Açúcar de coco  Tem um índice glicêmico menor que o refinado, mas ainda é açúcar. Dose: até 1 colher de chá ao dia.

 

Açúcar mascavo e demerara  Mantêm mais nutrientes da cana, mas não reduzem os efeitos negativos do excesso. Dose: até 1 colher de chá ao dia.

 

Frutas secas (tâmara, uva-passa, ameixa) – Uma opção natural, com fibras que ajudam no controle da glicose. Dose: até 2 unidades ao dia.

 

 

Evite o consumo excessivo de adoçantes artificiais, pois eles podem afetar a microbiota intestinal e aumentar a compulsão por doces. Se necessário, prefira stévia, eritritol ou xilitol.

 

Fonte: Globo

Chega de dor de cabeça: descubra os alimentos que ajudam a aliviar a enxaqueca

Se você vive sofrendo com aquela dor de cabeça insistente que atrapalha o dia, saiba que a alimentação pode ser uma aliada no alívio do problema. Alguns alimentos têm o poder de amenizar a enxaqueca de forma natural, ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das crises.

 

 

A nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da UNINASSAU Barreiras, Bruna Machado, ressalta como a alimentação pode influenciar no quadro de enxaqueca: “Embora os alimentos, por si só, não sejam responsáveis por iniciar a enxaqueca, certas substâncias presentes neles, como aminas biogênicas e aditivos alimentares, podem estimular a liberação de hormônios como serotonina e noradrenalina, que afetam diretamente o sistema nervoso”.

 

 

Além disso, deficiências nutricionais, como as de magnésio, vitaminas do complexo B e ácido fólico, podem estar associadas à enxaqueca, pois esses nutrientes desempenham um papel importante na vasodilatação, vasoconstrição e ação antioxidante.

 

 

O espinafre é rico em magnésio e pode ajudar a reduzir a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca — Foto: Receitas

 

 

Alimentos que ajudam a aliviar a enxaqueca

Alguns nutrientes específicos contribuem com a regulação dos mecanismos vasculares e neurológicos envolvidos na enxaqueca, como magnésiovitaminas do complexo B e ácido fólico. Eles são essenciais para a regulação da vasodilatação e da inflamação. Ou seja, uma dieta rica nesses nutrientes pode ajudar a reduzir a frequência e intensidade das crises.

 

 

Entre os alimentos ricos nesses nutrientes, temos:

 

 

  • Magnésio:espinafre, couve, oleaginosas, sementes, cacau, grãos integrais e banana.

 

  • Vitaminas do complexo B:carnes, ovos, laticínios, amêndoas, frango, salmão, batata e abacate.

 

 

  • Ácido fólico:vegetais folhosos, leguminosas, frutas cítricas, abacate e beterraba.

 

 

 

O abacate é rico em vitaminas do complexo B e ácido fólico, ajudando a reduzir as crises de enxaqueca — Foto: Receitas

 

 

A nutricionista Bruna Machado alerta que, embora nenhuma bebida tenha efeito direto no alívio da enxaqueca, manter-se hidratado pode contribuir para a redução da frequência e da intensidade das crises. Ela recomenda optar por alternativas como água e chás naturais, que auxiliam no equilíbrio do organismo sem interferir no sistema nervoso.

 

 

Alimentos que podem desencadear crises de enxaqueca

 

 

A composição de certos alimentos pode contribuir para o surgimento da enxaqueca devido à presença de substâncias que interferem na atividade neurológica e vascular.

 

 

chocolate contém teobromina, uma substância que estimula o sistema nervoso, enquanto queijos maturados possuem feniletilamina, que pode influenciar os neurotransmissores. Bebidas alcoólicas, como o vinho, também não são recomendadas, pois são ricas em tiramina e histamina, compostos conhecidos por afetar a circulação sanguínea.

 

 

O consumo excessivo de cafeína, presente no café refrigerantes de cola, pode provocar alterações na regulação dos vasos sanguíneos, tornando-se um possível gatilho. Além disso, aditivos como aspartame, nitritos e nitratos, frequentemente encontrados em adoçantes artificiais e alimentos ultraprocessados, podem comprometer a oxigenação cerebral e favorecer o surgimento da dor.

 

 

Intolerâncias a glúten e lactose podem desencadear enxaquecas?

Estudos indicam que intolerâncias alimentares, como ao glúten e à lactose, podem estar relacionadas ao desencadeamento de crises de enxaqueca. A eliminação desses alimentos da dieta pode ajudar a reduzir as crises, especialmente em indivíduos sensíveis. Porém, a relação entre intolerâncias alimentares e enxaqueca não é a mesma para todos.

 

 

“Apesar das evidências de associação, a resposta não é conclusiva para todos os casos. Por isso, é essencial buscar acompanhamento profissional para identificar e tratar os possíveis gatilhos alimentares de maneira individualizada”, disse a nutricionista.

 

Fonte: Globo

Sorvete caseiro fica pronto em 6 minutos e é ótima opção para driblar o calor

 

Quer uma sobremesa rápida para driblar o calor do verão? O sorvete caseiro da Ana Maria Braga fica pronto em apenas 6 minutos.

O segredo para gelar tão rápido é o uso de álcool líquido e gelo. Confira o passo a passo completo e saiba como fazer!

 

 

Ingredientes

 

  • 1 xícara de chá de leite gelado

 

  • 2 colheres de sopa de açúcar

 

  • 1 colher de chá de essência de baunilha ou 1 colher de sopa de chocolate em pó

 

  • 500 gramas de gelo

 

  • 6 colheres de sopa de sal

 

  • Meia xícara de chá de álcool líquido

 

 

Modo de Preparo

 

 

 

  1. Em um saco plástico com capacidade para cerca de 1 litro, coloque o leite gelado, o açúcar e a essência de baunilha ou chocolate em pó. Feche o saco dando um nó bem forte e reserve.

 

  1. Em um pote plástico com tampa, com capacidade para 1 litro e 700 mililitros, coloque o gelo em cubos, o sal e o álcool líquido.

 

  1. Coloque o saco plástico dentro do pote e feche-o bem firme.

 

  1. Envolva o pote com um pano e sacuda o pote, com firmeza, por 5 minutos.

 

  1. Depois desse tempo, abra o pote, retire o saco plástico e passe-o rapidamente por água corrente para retirar o sal.

 

  1. Corte o saco, coloque o sorvete em um pote e sirva.

 

Fonte: Globo