Por que deixar o feijão de molho: nutricionista explica benefícios

O feijão é uma leguminosa muito consumida pelos brasileiros: com o arroz, ele forma uma dupla infalível! Grãos nascidos em vagens, as leguminosas são ricas em fibras e têm alto poder de saciedade: feijões, lentilhas, grão-de-bico, ervilhas e outros tipos fazem muito bem à saúde.

 

 

Na hora do preparo do feijão e das leguminosas em geral, um passo importante é deixar os grãos de molho. Talvez você já faça isso em casa, mas desconheça o motivo. O Receitas conversou com a nutricionista Julia Marques, que explicou por que deixar o feijão de molho antes de cozinhar. Confira!

 

 

Por que deixar o feijão e demais leguminosas de molho antes de cozinhá-los

 

 

As leguminosas são alimentos muito saudáveis, mas talvez você já tenha sentido algum desconforto abdominal depois de consumi-las, e existe um motivo para isso: “As leguminosas possuem fatores antinutricionais que causam gases, distensão abdominal e outros sintomas gastrointestinais”, explica Julia. Por isso, é fundamental realizar o remolho das leguminosas antes de seu preparo, como afirma a nutricionista: “Ao realizarmos o remolho, retiramos esses fatores a fim de reduzir sintomas e aumentar o teor nutritivo dessas preparações”.

 

 

Como fazer o remolho das leguminosas

 

 

  • Para fazer o remolho, lave as leguminosas em água corrente e escorra.

 

  • Coloque-as em uma tigela, despeje água (o dobro da quantidade de leguminosa) e deixe descansar de 8 a 12 horas.

 

  • Durante esse período, troque a água uma vez.

 

 

Segundo a nutricionista Julia Marques, algumas pessoas ainda podem sentir desconforto ao consumir leguminosas, mesmo fazendo o processo de remolho: “É importante salientar que algumas pessoas possuem dificuldade de digestão desses alimentos e isso não significa que não é possível consumi-los mais. Precisamos retirar esses alimentos temporariamente, tratar o intestino e retomar o consumo aos poucos. Procure sempre um profissional para orientação”.

 

 

Fonte: Globo

O que comer durante uma virose: nutricionista dá dicas para uma recuperação saudável

Quando estamos com virose, a alimentação pode ser uma grande aliada na recuperação. Escolher os alimentos certos ajuda a aliviar os sintomas, manter o corpo hidratado e repor os nutrientes que o organismo precisa para se fortalecer. Conversamos com a nutricionista e professora do curso de Nutrição da UNINASSAU Recife, Campus Boa Viagem, Ana Costa (@anacostanutribari) para descobrir o que comer quando está com virose.

 

 

Os alimentos mais indicados

 

 

Durante uma virose, o foco deve estar em alimentos de fácil digestão e que ajudem a repor os nutrientes perdidos, como arroz branco, batata e cenoura cozida, que são fontes de carboidratos simples e de fácil absorção.

 

 

Frutas ricas em água e nutrientes também são grandes aliadas para quem está com virose, como melancia, maçã, banana e pera. Caldos e sopas leves ajudam na hidratação e fornecem minerais importantes para a recuperação do corpo. Fontes de proteína leve e bem toleradas, como carnes magras e ovos cozidos, também são bem vindos.

 

 

A importância da hidratação quando está com virose

 

 

A virose proporciona uma perda significativa de líquidos devido à febre, vômitos e diarreia, e a desidratação agrava os sintomas e prejudica a recuperação. Sendo assim, a hidratação é essencial para reduzir os sintomas e manter seu corpo forte.

 

 

Os melhores líquidos para essa situação incluem:

 

 

  • Água, que é a base da hidratação.

 

  • Soro caseiro ou soluções de reidratação oral, que ajudam a repor eletrólitos.

 

 

  • Chás leves, sem cafeína, como camomila ou erva-doce.

 

  • Água de coco, rica em minerais como o potássio.

 

 

 

 

Alimentos que devem ser evitados durante uma virose

 

 

Os alimentos que podem irritar o sistema digestivo ou dificultar a digestão devem ser evitados, como frituras e alimentos gordurosos. Alimentos muito condimentados podem causar desconforto gastrointestinal.

 

 

Os laticínios integrais também devem ser evitados, pois, em casos de diarreia, podem piorar os sintomas. Além disso, doces e açúcares refinados devem ser evitados, pois podem aumentar a inflamação.

 

 

O café é diurético e pode prejudicar a recuperação, pois pode levar à desidratação. Refrigerantes também devem ser evitados, pois contêm açúcares e aditivos que irritam o trato gastrointestinal. O álcool não deve ser consumido, já que é tóxico para o fígado e desidrata o organismo, dificultando a recuperação.

 

 

Montando um cardápio leve e nutritivo para virose.

 

 

  • Café da manhã: chá de camomila ou erva-doce (sem açúcar) com banana amassada e um pouco de mel ou aveia. Também é possível consumir pão com ovo.

 

  • Almoço:frango desfiado ou peixe branco grelhado, bem temperado com ervas leves, arroz branco ou purê de batata, cenoura e abobrinha cozidas, sem temperos fortes, e suco natural de melancia ou limonada leve, sem açúcar.

 

 

  • Lanche da tarde:caldo de legumes (batata, cenoura e chuchu) ou iogurte natural desnatado (se não houver intolerância). Na hidratação, chá de hortelã ou água de coco.

 

  • Jantar: sopa nutritiva com frango desfiado, caldo leve, arroz e legumes como batata, cenoura e chuchu. Para hidratar, chá morno de gengibre com mel (se tolerado).

 

 

Como reintroduzir gradualmente os alimentos no cardápio

 

 

A reintrodução dos alimentos deve ser gradual para evitar sobrecarga no sistema digestivo. Comece com sopas, frutas e carboidratos simples. Inclua proteínas magras, como frango ou peixe grelhado, e adicione fibras aos poucos. Alimentos integrais, como pão integral e vegetais crus, devem ser introduzidos gradualmente.

 

 

Fonte: Globo

Veja benefícios do coco: água e polpa fazem bem à saúde

O coco é muito versátil: podemos aproveitar quase toda a fruta e, com ela, é possível fazer leite de coco, óleo de coco, farinha de coco e outros produtos. Tanto a água de coco quanto a polpa têm vários benefícios para a saúde: “Ele [o coco] tem uma capacidade de hidratação muito incrível, de dentro pra fora. Então, a gente percebe a diferença na pele, cabelo, no funcionamento do intestino…”, explicou a nutricionista Mariana Ferri.

 

 

Confira outros benefícios do coco e por que incluir a água de coco e a polpa na sua alimentação:

 

 

 

Benefícios da água de coco para a saúde

 

 

  • Ótima capacidade de hidratação:refrescante, a água de coco hidrata e tem vitaminas e sais minerais.

 

  • Melhora o funcionamento do intestino:os nutrientes da água de coco ajudam a regularizar o intestino, promovendo seu funcionamento adequado.

 

  • Funciona como diurético natural: o consumo de água de coco, que é rica em potássio, promove a eliminação de toxinas através da urina, o que ajuda a equilibrar os sistemas hepático e renal.

 

 

Benefícios da polpa do coco para a saúde

 

 

  • Boa para a imunidade:polpa é fonte de ácido láurico, que contribui para reforçar a imunidade.

 

  • Tem composição de gordura que gera saciedade: a gordura saturada presente na polpa do coco garante mais saciedade, contribuindo para a perda de peso. Seu consumo deve estar dentro de uma alimentação balanceada, pois a polpa é calórica: tem cerca de 400 calorias por 100 gramas.

 

  • Tem fibras:outro fator que contribui para a saciedade, as fibras da polpa do coco também ajudam a normalizar a função intestinal.

 

 

Fonte: Globo

A fome aumenta após comer maçã? Nutricionistas explicam

Sua fome aumenta logo após comer maçã? Muita gente relata essa sensação e evita comer a fruta como café da manhã ou lanche. A verdade é que não existe nenhum estudo científico que comprove isso, mas há algumas explicações possíveis.

 

Uma delas, nos contou a nutricionista Julia Marques, é que a maçã é fonte de carboidrato e, quando consumida sozinha, faz aumentar e reduzir rapidamente a glicemia no sangue, causando a sensação de fome. Saiba mais sobre o assunto a seguir:

A fome aumenta após comer maçã? Veja como evitar isso

Receitas também conversou com a nutricionista Isabelle Souza, que explicou o que ocorre no nosso organismo depois de comermos somente uma maçã:

 

 

“As maçãs contêm ácido málico, estimulando o estômago a liberar uma grande quantidade de suco gástrico. Isso faz com que a fruta seja digerida muito rapidamente, seguida de uma sensação de fome.”

 

 

Adora maçã, mas sente que fica com fome logo após consumi-la? Experimente combinar seu consumo com outro alimento para aumentar a saciedade, como sugere a nutricionista Julia Marques.

 

 

“É possível aumentarmos o tempo de saciedade da maçã e de qualquer outra fruta associando a alguma fonte de gordura (como pasta de amendoim ou nuts) e também com a associação a fibras e proteínas, como aveia ou algum tipo de iogurte.”

 

 

Viu? Não precisa deixar de comer maçã! Além de ser fonte de carboidratos, necessários para nos dar energia, ela é rica em fibras, vitaminas A e C e também fósforo e magnésio.

 

Tem cerca de 60 calorias por 100 gramas (valor pode mudar de acordo com o tipo da fruta) e é versátil: você pode fazer diversas receitas com a fruta, por exemplo, bolo de maçã e torta de maçã.

 

 

Fonte: Globo

Como diminuir consumo de açúcar: confira dicas

Brigadeiro, cocada, doce de leite… O brasileiro adora um docinho, né? Segundo o Ministério da Saúde, o brasileiro consome 80 gramas de açúcar por dia, o que equivale a 18 colheres de chá.

 

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda como consumo diário até 25 gramas, e ele não deve ultrapassar mais que 10% da ingestão diária de calorias.

 

O consumo excessivo de açúcar ao longo do tempo pode levar a vários problemas de saúde como aumento de peso, diabetes tipo 2 e cárie dentária. “Além disso, já se sabe dos efeitos deletérios do açúcar para saúde cerebral e mental, pois ele atua na hiperestimulação e gera mais vontade de comer doces”, comenta a nutricionista Paola Cariello. Precisando ingerir menos açúcar no dia a dia? Confira dicas de como diminuir consumo de açúcar:

Como diminuir consumo de açúcar: veja as dicas

Leia os rótulos dos produtos industrializados

É importante saber identificar o açúcar contido nos alimentos industrializados, que, muitas vezes, passa despercebido pelas pessoas. O ingrediente pode ser encontrado nos rótulos com nomes diversos: açúcar invertido, frutose, glicose, maltoxe, maltodextrina e sacarose são alguns exemplos. Atenção também à ordem dos ingredientes nos rótulos: o primeiro nome é o ingrediente que está em maior quantidade no produto e assim por diante.

 

 

Beba mais água e menos bebidas adoçadas

É fã de suco ou refrigerante no dia a dia? Pois saiba que eles podem estar repletos de açúcar. A quantidade de água para cada pessoa costuma variar, mas você pode tentar começar com 2 litros por dia. A nutricionista Paola Cariello também sugere chás que atuam no controle da glicose e insulina sanguínea, tais como hibisco, canela, chá verde, alecrim, pata de vaca e gengibre.

 

 

Tenha uma alimentação mais variada

“Alimentação variada, com bom consumo de vegetais, fibras, gorduras boas e quantidade ajustada de proteínas e frutas, também vão trazer mais saciedade e nutrição, controlando a vontade de açúcar”, afirma a nutricionista.

 

 

Não elimine todo o açúcar de uma só vez

“A partir de segunda, vou parar de comer doces.” Quem nunca ouviu isso ou mesmo não prometeu a si mesmo? Uma restrição severa pode acabar levando um comportamento alimentar compulsivo. Tente diminuir o consumo aos poucos. Uma ideia é deixar de adoçar o café: por mais que você ache difícil no começo, vai se acostumar com o sabor real do café.

 

 

Pense por que você ingere tanto açúcar

Ok, sabemos que um brigadeiro, bolo e sorvete são deliciosos, mas será que você não está comendo por hábito ou para se recompensar? Se você sente que seu consumo de açúcar está fora do seu controle, procure ajuda profissional, como um psicólogo ou nutricionista comportamental.

 

 

Suplementação pode ajudar

“O picolinato de cromo, magnésio, 5htp e gymnema sylvestre são alguns fitoterápicos e nutrientes que atuam na vontade de açúcar, mas lembrando que precisam de ajustes individuais, de acordo com sua necessidade”, afirma Paola.

 

 

Fonte: Globo

10 benefícios da semente de abóbora para a saúde

A semente de abóbora tem diversas propriedade benéficas e inclui-la na sua alimentação e rotina só vai fazer bem para a sua saúde. Alimento de baixa caloria (uma colher de sopa tem cerca de 54 calorias), a semente de abóbora é fonte de gordura boa para o organismo, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, favorece a saúde intestinal e ainda funciona como vermífugo natural.

 

Em entrevista, as nutricionistas Camila Monteiro e Natália Passos fazem uma lista com todos os motivos para começar a consumir semente de abóbora hoje. Conheça, a seguir, os diversos benefícios da semente de abóbora!

 

 

  1. É fonte de boas gorduras para o organismo.

 

  1. É um alimento anti-inflamatório.

 

 

  1. Por conter zinco, a semente de abóbora ajuda na melhora e no fortalecimento do sistema imunológico.

 

  1. É rica em cálcio, ômega 3, ômega 9 e magnésio. “A gente precisa do magnésio para tudo na vida. É bom para acalmar, para ter um sono de qualidade e para o intestino”, afirma Camila Monteiro.

 

 

  1. É riquíssima em vitaminas do completo B, vitamina A e vitamina E. “A vitamina A é importantíssima para a saúde dos olhos e ajuda a prevenir doenças degenerativas maculares. A vitamina E previne o envelhecimento por ser antioxidante”, acrescenta Natália Passos.

 

  1. É fonte de proteína vegetal. Então, é uma boa opção para veganos e vegetarianos.

 

 

 

  1. É fonte de triptofano, um aminoácido que aumenta a produção de serotonina (o hormônio do prazer e do bem-estar).

 

  1. É rica em fibras que auxiliam no bom funcionamento do trânsito intestinal.

 

 

  1. A semente de abóbora combate os vermes. “É o que tem dentro da sementinha. Quando tiramos a casca [da semente], encontramos uma substância que chamamos de vermífugo natural”, explica Natália Passos.

 

  1. Melhora o colesterol e a digestão.

 

 

 

Como consumir a semente de abóbora?

A semente de abóbora é facilmente encontrada em supermercados e lojas de alimentos naturais. Ela pode ser consumida in natura ou ser utilizada no preparo de algumas receitas doces e salgadas.

 

 

Camila Monteiro diz que a semente de abóbora é opção de lanche da tarde e também uma alternativa ao tradicional petisco: “Se no final de semana você quer ir a um bar, em vez de comer algo gorduroso, pode consumir a semente de abóbora.”

 

 

Você ainda pode fazer um sal caseiro com o alimento. “Indico comprá-la sem sal. Você pode até triturá-la e fazer disso um sal que vai ajudar na saciedade. Vira um sal mais funcional se acrescentar umas ervinhas”, aconselha Camila.

 

 

Experimente o biscoito integral com farinha de semente de abóbora, o pão de abóbora saudávelbarra de cereal caseira ou o bolo de abóbora simples no seu café da manhã ou lanche. São receitinhas que agradam todo mundo!

 

 

Fonte: Globo

Goji berry: para que serve, como consumir e quais os benefícios

De origem asiática, mais especificamente na China e no Tibete, os poderes nutricionais da goji berry ficaram famosos no mundo todo e a fruta virou uma queridinha do mundo fitness, bem como das celebridades. Mas você sabe exatamente para que serve a goji berry? E quais são os benefícios? No Brasil, a fruta seca pode ser encontrada com mais facilidade.

 

 

Em entrevista, a nutróloga Cristiane Coelho garante que a goji berry seca mantém os nutrientes da fruta in natura. Ela afirma que uma colher de sopa já é o suficiente para sentirmos os benefícios à saúde.

 

 

“Ela é rica em vitamina C, o que confere à fruta esse alto poder antioxidante. Ela á uma fonte de proteína completa, ela é rica em aminoácidos. Dentre eles, alguns essenciais como o trictofano que é o precursor da serotonina, que é o responsável pela alegria, humor o bom sono, afastando a depressão”, explicou Cristiane.

 

 

Em relação às vitaminas, a nutróloga explica: “A goji berry é rica em vitamina B1, vitamina B6, importantes para o sistema neurológico, para a pele em geral, elas são ricas em betacaroteno, em betarrina, que é um protetor para o fígado”, enumera.

 

 

Outro ponto interessante sobre a fruta é que ela ajuda a perder peso: “Eu sempre falo para os meus pacientes cuidarem com essas dietas mirabolantes. Então, a goji berry deve ser inserida dentro de uma alimentação saudável e balanceada. Ela acelera o metabolismo, contém fibras, o que melhora a saciedade, ajuda na perda de medidas”, listou Cristiane.

 

 

Porém, de acordo com a especialista, nenhum dos benefícios da goji berry será eficiente se a pessoa não tiver uma rotina com disciplina e equilíbrio. “É importante que a pessoa pratique atividade física e tenha disciplina. Comer bem é um depósisto de saúde para a vida toda”, aconselha a nutróloga.

 

 

Fonte: Globo

13 alimentos ricos em magnésio e seus benefícios para a saúde

magnésio é um mineral essencial para o bom funcionamento do corpo, ajudando na saúde dos músculos, nervos e até no combate ao estresse. Felizmente, ele está presente em diversos alimentos saborosos e fáceis de incluir na rotina.

 

 

O blog do Receitas conversou com Mayara Cristina, nutricionista e tutora do curso de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, e Ana Josefina Diniz, nutricionista e preceptora do curso de Nutrição do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), para listar os melhores aliados para manter os níveis de magnésio em dia e aproveitar os benefícios para a saúde. Veja!

 

 

Sementes de abóbora: ótima opção de lanche para quem precisa de um aumento de magnésio e quer substituir o biscoito. Uma porção de 28 gramas fornece cerca de 150 miligramas deste mineral (sem mencionar gorduras saudáveis e proteínas).

 

  • Amêndoas:além de saborosas, as amêndoas são ricas em magnésio (77 miligramas em 28 gramas), gorduras saudáveis e fibras. Petisque isso para acalmar a fome e beneficiar sua saúde.

 

  • Espinafre: esta verdura é uma verdadeira joia! Uma xícara cozida de espinafre contém 157 miligramas de magnésio, vitaminas, ferro e fibra.

 

 

  • Feijão preto:alimento básico em nossa dieta, o feijão preto tem 120 miligramas de magnésio por xícara, proteína e outros micronutrientes. Conhece aquele prato fácil de feijão? Adicione alho, cebola e folhas de louro, e ficará super delicioso.

 

  • Quinoa:esse grão multifuncional é ótimo para quem precisa de magnésio (118 miligramas por xícara), proteínas e fibras. É ótimo em saladas, acompanhamentos e até receitas doces. Pode ser adicionado em uma salada e torná-la ainda mais saudável.

 

 

  • Cavala:rica em ômega-3, a cavala também contém magnésio (30 miligramas por 100 gramas). Perfeita para quem quer apoiar a saúde do coração e o bem-estar geral.

 

 

  • Sementes de chia:a chia é uma boa fonte de magnésio (335 miligramas em 100 gramas), fibras e ômega-3 em geral. Elas podem ser adicionadas a iogurtes, smoothies e até em receitas de pães.

 

  • Soja:esse grão fornece magnésio, juntamente com muitos outros minerais essenciais. Você pode consumi-lo como tofu, leite de soja, edamame, entre outros. Sabe aquele hambúrguer que você conhece bem? Faça um de soja e terá uma refeição saborosa e saudável.

 

 

  • Tucumã:esse fruto amazônico é rico em magnésio (121 miligramas por 100 gramas), fibras e vitaminas. Um deleite para quem busca um sabor exótico com muitos nutrientes.

 

 

  • Salsa crua:ela contém 698 miligramas de magnésio a cada 100 gramas e é uma excelente fonte de vitamina C, ferro e vitamina A, contribuindo para a saúde cardiovascular, o fortalecimento da imunidade e a redução da celulite.

 

  • Cebola crua:a cebola contém 404 miligramas de magnésio a cada 100 gramas, além de ser rica em vitamina C e vitaminas do complexo B, contribuindo para a saúde cardiovascular e o fortalecimento do sistema imunológico.

 

 

  • Coentro:com 393 miligramas de magnésio a cada 100 gramas, o coentro é uma ótima fonte de vitamina C, ferro e vitamina A, contribuindo para a saúde cardiovascular e o fortalecimento da imunidade.

 

  • Castanha-do-Brasil crua: importante para a saúde vascular e cerebral, a castanha contém ômega 3, selênio e vitamina E, e tem 332 miligramas de magnésio em 140 gramas.

 

 

 

 

Combinação perfeita

A nutricionista Mayara Cristina também traz uma dica de ouro: combinar esses alimentos com fontes de vitamina D, como peixes gordurosos, ovos ou até mesmo a exposição ao sol. Essa combinação ajuda o organismo a absorver melhor o cálcio, promovendo a saúde óssea.

 

 

A vitamina D e o magnésio atuam juntos no organismo, auxiliando na absorção do cálcio e na manutenção da saúde óssea. No entanto, cada corpo tem necessidades diferentes de magnésio, por isso é essencial consultar um nutricionista para orientações personalizadas.

 

 

Fonte: Globo

Carne de porco transmite doenças? Atrapalha na cicatrização? Veja mitos e verdades

Você sabia que o brasileiro está comendo mais carne de porco? Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o consumo por habitante cresceu 21% nos últimos 10 anos, saindo de 14,9 para 18 quilos. Entre os motivos para este aumento está no preço, mais em conta se comparado à carne bovina.

 

 

Ainda assim, surgem muitas dúvidas em relação a carne suína. Ela é saudável? Atrapalha no processo de cicatrização? Tem muita gordura? Transmite doenças? Grávidas não podem comer de jeito nenhum? Melhora o desempenho da atividade física? O Receitas conversou com a nutricionista Julia Bargieri, que respondeu o que é mito ou verdade sobre a carne de porco. Confira!

 

 

A carne de porco não é saudável?

Mito. A carne de porco é uma das carnes mais saudáveis da nossa alimentação. Ela tem um menor teor de gordura do que a carne de boi, mantendo as características como volume de proteína, vitaminas do complexo b e ferro em sua composição.

 

 

Comer carne de porco atrapalha a cicatrização de cirurgias e tatuagens?

Verdade. Apesar de não ser um consenso, a gente sabe que a carne de porco pode ser considerada um alimento remoso. O que são alimentos remosos? São aqueles que tem a capacidade de provocar ações inflamatórias, causando danos ao organismo. Em outras palavras, são os alimentos que facilitam o surgimento de inflamações e podem agravar algum processo inflamatório.

 

 

A carne de porco é campeã em gordura?

Mito. A carne de porco é uma carne magra. As partes mais gordurosas do porco incluem o toucinho, o pernil e a costelinha. O lombo é considerado a carne suína mais magra. Outras opções que tem pouca quantidade de gordura em sua composição estão a bisteca, a picanha e o filé-mignon do porco. Estes cortes magros tem um menor teor de gordura que a carne do boi.

 

 

Grávida não pode comer carne de porco?

Mito. Ao contrário do que se pensa, as grávidas podem sim comer carne de porco. Entretanto, é preciso se atentar a procedência do alimento, o modo de preparo e o consumo. Isso porque existem sim doenças relacionadas a carne de porco, como a teníase e a cisticercose, que podem oferecer risco a saúde.

 

 

A carne de porco transmite doenças?

Mito. A carne de porco não transmite doença desde que ela seja bem cozida. Pois o cozimento adequado evita a transmissão da cisticercose que é uma doença facilmente transmitida pela carne de porco e que pode atingir o sistema nervoso.

 

 

A carne de porco é considerada carne vermelha?

Verdade. As carnes provenientes de mamíferos são consideradas vermelhas. Portanto, a carne suína é considerada carne vermelha.

 

 

A carne de porco deve ser muito bem passada?

Mito. Para evitar a teníase e por consequência a cisticercose, é imprescindível não consumir carne vermelha de procedência duvidosa, especialmente se ela estiver crua ou insuficientemente cozida. Na preparação, o ideal é que os cortes sejam eles de porco, boi ou frango atinjam ao todo 74 graus Celsius no centro geométrico da carne, contando a parte mais espessa dela, por pelo menos 5 minutos. Se fizer isso, corre menos risco.

 

 

Comer carne de porco melhora o desempenho durante o exercício físico?

Verdade. A ingestão da carne suína pode ser de grande valia para os praticantes de atividade física, já que a proteína nelas obtidas são de alta quantidade e qualidade, e pode beneficiar a dieta do atleta, fornecendo aminoácidos especiais que estimulam a síntese proteica.

 

 

Outra razão para os atletas consumirem a carne suína é o fato de que o alimento é uma importante fonte de creatina. E ai, levando em consideração que as atividades e os exercícios de alta intensidade dependem da creatina para o processo de contração muscular, o consumo de carne suína poderia resultar numa melhora do desempenho físico nessas atividades.

 

 

Fonte: Globo