Chá de casca de abacaxi: benefícios e como fazer

A casca do abacaxi pode ser usada para fazer chá que, além de ser refrescante e saboroso, tem benefícios para a saúde. A nutricionista Evelyn Teles (@nutrievelynteless) explica que, entre eles, está a melhora da digestão dos alimentos, quando consumido após as refeições completas como almoço e jantar. “Isso se deve à presença da enzima bromelina, que atua na quebra de proteínas durante o processo digestivo”, afirmou.

 

Entre os outros benefícios do chá de casca de abacaxi citados pela profissional, estão: auxilia na diminuição de inchaço e distensão abdominal; atua no fortalecimento do sistema imunológico, ajuda a reduzir a inflamação, pela presença da vitamina C e vitamina A.

Como fazer o chá de casca de abacaxi

  • Antes de cortar o abacaxi, lave-o bem em água corrente e higienize preferencialmente usando uma escovinha. Se você puder, use um abacaxi orgânico quando for utilizar a casca para fazer o chá.

 

  • A higienização da fruta deve ser feita com hipoclorito de sódio: 1 colher de sopa de hipoclorito de sódio para 500 mililitros de água. Deixe de molho por 15 minutos e depois lave bem.

 

 

  • Corte o abacaxi, descasque e separe as cascas.

 

  • Deixe ferver 1 litro e meio de água com a casca de 1 abacaxi por 10 minutos.

 

 

  • Desligue o fogo, tampe a panela e deixe descansar por 20 minutos.
  • Coe e consuma quente ou gelado.

 

 

Recomendação de consumo e contraindicações do chá de casca de abacaxi

De acordo com Evelyn Teles, a recomendação de consumo é de 200 mililitros de chá após as refeições como almoço ou jantar. Para pessoas com doenças como gastrite, úlcera, refluxo ou para gestantes, o chá é contraindicado. “O abacaxi, por ser uma fruta ácida, precisa ser consumido de forma controlada, evitando possíveis intolerâncias alimentares ou alergias”, finaliza a nutricionista.

 

 

Fonte: Globo

Biscoito de polvilho engorda? Descubra se o alimento é vilão da dieta

Quem nunca se rendeu a um biscoito de polvilho crocante e saboroso, não é mesmo? Aquele petisco leve e irresistível que acompanha o café, a tarde com amigos ou até mesmo no momento da preguiça. Mas, será que ele é o vilão da sua dieta ou dá para saborear sem culpa? De acordo com a nutricionista Larissa Olmo, DEPENDE!

 

 

Alguns contextos precisam ser avaliados, como o seu modo de preparo (caseiro ou industrializado), ingredientes usados e o contexto da dieta geral do indivíduo.

 

 

“O biscoito de polvilho industrializado costuma ter baixo teor de nutrientes essenciais e alto teor de sódio, o que pode prejudicar a saúde se consumido em excesso”, disse a nutricionista.

 

 

É possível encaixar o biscoito de polvilho no processo de emagrecimento?

A resposta é SIM, mas com moderação. O biscoito de polvilho pode ser uma opção prática para lanches ocasionais em uma dieta, sendo mais proveitoso quando combinado com alimentos ricos em fibras, como frutas, ou fontes de proteínas, como leite e derivados.

 

 

É importante considerar as necessidades e objetivos individuais de cada pessoa, já que o biscoito de polvilho pode ser substituído por opções mais nutricionalmente completas. O ideal é consultar um nutricionista para orientações personalizadas nesse processo.

 

 

Mas existe uma diferença entre o biscoito de polvilho caseiro e o industrializado. O biscoito de polvilho industrializado costuma ter um teor de sódio bem mais alto do que o caseiro, já que, ao prepará-lo em casa, você tem maior controle sobre os ingredientes. Além disso, muitos biscoitos industrializados contêm aditivos, um perfil calórico mais elevado devido à adição de açúcares e gorduras, e um teor de fibras inferior.

 

 

Existe uma forma saudável de consumir biscoito de polvilho?

Uma recomendação importante é sempre conferir o rótulo do biscoito de polvilho escolhido. Prefira os assados e com uma lista de ingredientes mais curta. Mesmo sendo industrializado, ele pode ser uma opção viável quando consumido com moderação e combinado com outros alimentos. No entanto, o formato caseiro é mais saudável e vantajoso, pois oferece maior controle sobre os ingredientes, menos aditivos e a possibilidade de enriquecer a receita nutricionalmente.

 

 

Fonte: Globo

Comer mandioca antes de treino aumenta energia e resistência; veja benefícios

mandioca, também conhecida como aipim ou macaxeira, é uma grande aliada para quem pratica exercícios físicos. O alimento pode ser consumido como pré-treino, combinado com fontes de proteínas, para ajudar a dar energia e resistência. Em papo com o Receitas, a nutricionista esportiva Marcela Medeiros (@marcelamedeirosnutri_) explica os benefícios do tubérculo para quem treina. Confira!

“É um excelente alimento para ser consumindo antes dos exercícios físicos. Os carboidratos presentes na mandioca fornecem energia, o que é essencial para um bom desempenho dos músculos. Além disso, a mandioca contém amido resistente, um tipo de carboidrato que é digerido lentamente pelo organismo, proporcionando energia de forma gradual e prolongada. Isso pode ajudar na melhoria da resistência e no controle da fadiga durante os exercícios“, afirma.

Como consumir mandioca no pré-treino

Se você quiser incluir a mandioca na dieta pré-treino, a nutricionista recomenda combinar com outros alimentos e consumir aproximadamente 2 horas antes de fazer atividade física.

“A mandioca fornece energia de forma sustentada para os músculos e por isso pode ser consumindo no período antes do exercício físico. A melhor forma de consumir a mandioca como pré-treino é combiná-la com outras fontes de proteínas magras, como frango ou peixe, e alimentos ricos em fibras, como vegetais e legumes. Dessa forma, você terá uma refeição equilibrada e nutritiva. O ideal é que se dê um intervalo de 1 a 2 horas antes do exercício para melhor digestão da refeição.”

Benefícios da mandioca para a saúde

Popular na culinária dos povos indígenas, a mandioca faz parte da alimentação de grande parte da população brasileira. Além de ser um aliado nos exercícios, o tubérculo também tem diversos benefícios para a saúde.

A mandioca é rica em fibras, o que ajuda na digestão e no funcionamento do intestino. Ela também é uma ótima fonte de vitaminas do complexo B, que são essenciais para o metabolismo energético e para o sistema nervoso. A mandioca ainda possui minerais como o cálcio, ferro e magnésio, que contribuem para a saúde óssea, circulação sanguínea e função muscular”, lista a profissional.

Mandioca engorda?

 

Segundo a nutricionista, a mandioca sozinha não é capaz de engordar. Ao consumir o alimento, o ideal é sempre combinar com outros nutrientes para manter uma alimentação equilibrada.

A mandioca em si não é um alimento que engorda, mas o consumo excessivo de qualquer alimento pode levar ao ganho de peso. A quantidade ideal de consumo de mandioca pode variar de acordo com as necessidades energéticas de cada pessoa e a modalidade de exercício praticada. É importante lembrar que a mandioca é uma fonte de carboidratos, por isso é importante equilibrar o seu consumo com outros nutrientes e manter uma dieta balanceada.”

O consumo de mandioca em grande maioria é seguro e possui poucos riscos para a saúde. Mas, quem possui alergia ou intolerância, pode sofrer com desconforto digestivo. Outro grupo que deve se preocupar com a mandioca é de diabéticos

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Pessoas com diabetes devem ter cuidado ao consumir mandioca, devido ao seu teor de carboidratos. É sempre recomendado consultar um nutricionista antes de fazer qualquer mudança na dieta, especialmente se você tiver alguma condição de saúde específica”, finaliza.

 

Fonte: Globo

Conheça 10 alimentos ricos em fibras e seus benefícios

As fibras são importantíssimas para a saúde do nosso organismo. De acordo com a nutricionista Gabriela Kapim, as fibras estimulam a mastigação, previnem doenças, dão a sensação de saciedade, regulam o intestino, ajudam a controlar a glicemia e são fundamentais para a absorção de vitaminas e minerais. E sabe o que é melhor: elas são facilmente encontradas nos alimentos.

 

 

A nutricionista Daniela Meira (@dra_daniela_meira_nutri), do Mais Você, lista quais são os os principais alimentos ricos em fibras solúveis (que formam um gel no trato digestivo, ajudando a regular o açúcar no sangue e a baixar o colesterol) e fibras insolúveis (que aumentam o volume das fezes e ajudam a prevenir a constipação). Vem aprender!

 

  • Leguminosas: feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha.
  • Cereais integrais:aveia, arroz integral, quinoa, cevada.
  • Oleaginosas e sementes:amêndoas, chia, linhaça, nozes.
  • Frutas: abacate, maçã com casca, pera com casca, framboesa.
  • Verduras e legumes:brócolis, cenoura, batata-doce, abóbora.
  • Maçã com casca:rica em fibras solúveis e insolúveis.
  • Pera com casca: alta quantidade de fibras e fácil de incorporar na dieta.
  • Framboesa: excelente fonte de fibras solúveis.
  • Abacate:rico em fibras e gorduras saudáveis.
  • Laranja: além das fibras, é uma ótima fonte de vitamina C.

 

 

Cuidado com a falta de fibras

 

 

A falta de fibras no corpo pode causar sintomas indesejados, como constipação frequente, inchaço, gases, fezes irregulares, sensação de saciedade reduzida, dificuldade em manter o peso, aumento dos níveis de colesterol e problemas de açúcar no sangue. Portanto, fique alerta!

 

 

“Se você identificar esses sinais e sintomas, pode ser útil manter um diário alimentar para monitorar sua ingestão de fibras. Além disso, consulte um nutricionista para uma avaliação mais detalhada e recomendações personalizadas. Aumente a ingestão de fibras gradualmente para evitar desconfortos digestivos, permitindo que seu corpo se adapte ao novo nível de fibras na dieta”, encerra a nutricionista Daniela Meira.

 

 

Fonte: Globo

Conheça os benefícios da cúrcuma e saiba como incluir na alimentação

Se a cor amarela da cúrcuma chama a atenção, os benefícios que a especiaria pode trazer para a saúde são ainda maiores e devem ser mais explorados. Também conhecida como açafrão-da-terra, ela é muito popular na Índia e cada vez mais usada na culinária brasileira. Suas ações anti-inflamatórias atuam diretamente na prevenção de diversas doenças e podem ser grandes aliadas para a sua saúde.

 

 

Auxiliando na prevenção do câncer e no alívio de dores crônicas, o alimento, muito consumido em pó, também tem um alto poder antioxidante. Para comentar sobre o assunto, a nutricionista clínica especializada em comportamento alimentar e transtornos alimentares Mariana Herzog conversou com o Receitas sobre os benefícios e deu uma dica para você fazer em casa.

 

Como a cúrcuma atua?

Mariana explica que a cúrcuma é rica em antioxidantes. Importante para remover radicais livres, ela evita que as placas de gordura se oxidem nas artérias:

“A cúrcuma é uma planta da família Zingiberaceae, mesma família do gengibre e é muito utilizada como condimento, além de possuir uma série de propriedades farmacológicas que podem trazer muitos benefícios à saúde. Podemos citar um grande potencial antioxidante e anti-inflamatório. Sua propriedade antioxidante auxilia na remoção dos radicais livres, na prevenção da oxidação das placas de gordura nas artérias, prevenindo doenças cardiovasculares, doenças autoimunes, inflamações e até câncer“.

A curcumina presente na cúrcuma atua como anti-inflamatório e ajuda a combater dores, inflamações nas articulações e promove o melhor funcionamento das células nervosas.

 

“Quando utilizada em conjunto com uma alimentação saudável à base de frutas, vegetais, cereais integrais e carnes brancas, a cúrcuma auxilia nas dores crônicas devido seu grande potencial anti-inflamatório. Para isso é recomendável o consumo regular e continuo acompanhado por profissional.”

 

“O uso da cúrcuma em conjunto com pimenta amplifica a ação terapêutica. Utilize a cúrcuma em carnes, arroz, caldos, molhos, sucos, shots e chás. Use e abuse de criatividade na cozinha, sua saúde agradece”, conta a nutricionista.

 

Além de sua eficácia como anti-inflamatório, ajudando por exemplo no combate à osteoaetrite, a especiaria atua diretamente no controle da diabetes, doenças cardíacas, é antifúngica e também acelera a recuperação pós-treino.

Quanto posso consumir?

Para obter todos os benefícios, a cúrcuma deve ser consumida de maneira responsável, sendo controlada. Seu uso em excesso pode causas náuseas e ela deve, inclusive, ser evitada em alguns casos.

“Para saber a quantidade ideal para o seu consumo, é recomendável procurar um nutricionista, pois cada caso exige avaliação e particularidades. É preciso cautela, pois o uso pode interferir com a ação de medicamentos, risco de hemorragias antes de cirurgias, não podendo também ser utilizada em pessoas com problemas de pedras na vesícula, anemia e úlceras”, explica Herzog.

O famoso leite dourado

De fama recente aqui no ocidente, o leite dourado, bebida feita com cúrcuma, é muito conhecida na Índia. A mistura de leite, cúrcuma e outros alimentos como mel, trazem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e termogênicas para o seu corpo. A ação antibacteriana e antimicrobiana do mel, por exemplo, atuam evitando problemas respiratórios, infecção urinária e dor de garganta.

 

 

Fonte: Globo

Pode tomar café depois do almoço? Nutricionista explica

Pode tomar café depois do almoço? O cafezinho depois do almoço é um ritual que muitos de nós adoramos! É aquele momento em que a refeição já foi saboreada e a xícara de café se torna a protagonista do nosso descanso.

 

 

O café pode trazer a dose de energia necessária para enfrentar a segunda parte do dia, mas será que faz mal a saúde? Conversamos com Luciana Nunes (@luciananunesnutri), nutricionista e professora do curso de Nutrição da UNINASSAU EAD, para esclarecer algumas dúvidas.

 

É bom tomar café depois do almoço?

O café depois do almoço pode afetar a digestão em algumas pessoas, porque estimula o aumento da produção de ácido gástrico. Esse não é um problema significativo para a maioria, mas pode causar desconforto gastrointestinal em pessoas mais sensíveis.

Quanto tempo após comer pode tomar café?

O café contém compostos que podem interferir na absorção de certos nutrientes que estavam presentes no almoço, como ferro e cálcio. Recomenda-se esperar entre 30 e 60 minutos após o almoço antes de consumir o café. Isso permite que a digestão inicial ocorra e reduz possíveis interferências na absorção de nutrientes.

Alternativas para beber depois do almoço

Se você prefere evitar o café após o almoço, uma boa alternativa são os chás digestivos, água morna com limão ou infusões de ervas. Essas opções ajudam na digestão e trazem uma sensação de bem-estar mais leve e duradoura.

 

Segundo a Academia Americana de Pediatria, o café também não é indicado para crianças menores de 12 anos, que devem priorizar bebidas mais apropriadas para essa faixa etária.

 

Fonte: Globo

Gel de babosa desincha, trata manchas e melhora imunidade: veja receita muito fácil

A babosa ou Aloe vera, seu nome científico, é uma planta medicinal utilizada em diferentes cuidados estéticos, sobretudo no cabelo e na pele. O que poucas pessoas sabem é que também é possível ingerir o gel de babosa em forma de gelo na sua bebida favorita e aproveitar ao máximo seus benefícios.

Gel de babosa: benefícios

Quando ingerido, o gel de babosa ajuda não só a aumentar a imunidade, mas também auxilia nos tratamentos de gastrite, úlcera, dor de garganta, problemas intestinais, colesterol e até mesmo hemorroidas.

Além de várias vitaminas e minerais, a babosa tem ação antioxidante, fungicida, bactericida, calmante e anti-inflamatória, eliminando as toxinas do organismo⬝, explica a dermaticista Patricia Elias.

Esse efeito detoxificante também combate o inchaço decorrente da retenção de líquido, auxiliando no emagrecimento.

“Muitos relatos afirmam que o consumo de babosa ajudou também no tratamento de manchas escuras da pele, o melasma⬝, ressalta Patricia.

Consumo

Para usufruir dos benefícios dessa planta, Patricia compartilha a receita perfeita para inserir naturalmente na rotina, podendo ser acrescentada em sucos, chás, assim como em qualquer bebida favorita.

 

 

O ideal é consumir a espécie Aloe arborescens Miller, que não contém aloína. Se não encontrar, é possível consumir também a Aloe barbadensis Miller, removendo completamente a toxina dela.

 

Como fazer o gel de babosa

Após higienizar a folha de babosa, remova a casca cuidadosamente e retire o líquido amarelo que se libera. Esse líquido é chamado aloína, uma toxina que causa coceira e alergia, não deve, portanto, ser ingerido.

Deixe o gel de babosa de molho por 15 minutos em água em temperatura ambiente. Retire os resíduos em água corrente.

Bata no liquidificador até ficar líquido e espere a espuma baixar. Coloque em forminhas de gelo e leve ao freezer para congelar. Duas folhas são equivalentes a duas forminhas. Tome de manhã ainda em jejum.

 

Atenção!

Não consuma mais do que dois cubos de gelo de babosa por dia, pois pode ocasionar o efeito contrário. Dois cubos em um copo por dia já são suficientes para obter os benefícios.

Já que se trata de um medicamento natural, você não deve utilizar para sempre. Tome até se sentir melhor, ou seja, de 3 a 6 meses em qualquer bebida de sua preferência.

 

Fonte: Globo

10 alimentos sem glúten para incluir na dieta

Os alimentos sem glúten são importantes para quem é celíaco ou tem alergia, intolerância ou sensibilidade aos derivados do trigo, cevada, centeio e malte – subproduto da cevada. Além de causarem muitos desconfortos, a comida com glúten pode causar inchaços abdominais e inflamações intestinais.

 

 

Seja por uma necessidade específica ou escolha pessoal, a alimentação livre de glúten se tornou bastante popular. Conheça quais são os alimentos sem glúten para incluir na dieta, de acordo com o Guia Orientador para Celíacos, publicado pela Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil.

  1. Cereais: arroz, milho, painço, sorgo, quinoa, amaranto, trigo-sarraceno.
  2. Farinhas e féculas: farinha de arroz, amido de milho, fubá, farinha de mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, araruta, flocos de arroz e milho.
  3. Massas: desde que feitas com as farinhas permitidas.
  4. Verduras, frutas e legumes são liberados.
  5. Laticínios: leite, manteiga, queijos e derivados – caso a pessoa não tenha intolerância à lactose.
  6. Gorduras: óleos e azeites.
  7. Carnes: bovina, suína, frango, peixes, ovos e frutos do mar.
  8. Grãos e leguminosas: feijões, lentilha, ervilha, grão-de-bico, soja.
  9. Oleaginosas e sementes: nozes, amêndoas, amendoim, pinhão, castanha-de-caju, castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, avelãs, macadâmias, linhaça, gergelim, abóbora, etc.

 

Vale lembrar que a aveia também é um cereal que não contém glúten. Contudo, ela pode sofrer contaminação cruzada no cultivo, transporte e na fabricação. Por isso, ler o rótulo da embalagem é fundamental já que ele informa se a aveia que você está comprando é livre de glúten.

 

 

“Algumas pessoas com restrições ao glúten também podem apresentar reações à avenina, proteína presente na aveia. Assim, de forma preventiva, a inclusão da aveia em uma dieta livre de glúten somente deve ser feita por orientação de um profissional de saúde”, explicam os autores do livro “Pães, bolos e biscoitos sem glúten – Receitas fáceis e saborosas”, publicado pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

 

 

O que é glúten?

 

 

 

O glúten é um tipo de proteína encontrada principalmente no trigo, centeio e cevada, conforme explica Bela Gil, chef e nutricionista.

 

 

Em algumas pessoas, o consumo de comidas com glúten pode causar má absorção dos nutrientes, diarreia, má digestão, entre outros sintomas. Lembre-se de consultar nutricionista e um médico para criar um plano alimentar adequado com as suas necessidades e manter a saúde em dia.

 

 

Fonte: Globo

Alimentos processados e ultraprocessados: entenda as diferenças

Você sabia que nem todo o alimento embalado é necessariamente ultraprocessado? Com o desafio de ajudar naqueles dias de preguiça, ou de correria, a apresentadora Rita Lobo dá uma dica de ouro para sua próxima ida ao mercado.

 

 

Existem alimentos processados que são opções práticas que não fazem mal à saúde. Porém, é preciso ficar atento na lista de ingredientes:

 

 

“[Os alimentos processados] são alimentos que passa por algum processo como secagem, congelamento, pré-cozimento, mas não tem aditivos químicos“, explica Rita.

 

 

 

Alguns alimentos que você pode incluir na sua lista de compras:

  • Grão de bico pré-cozido – pode ser no vácuo, na lata ou no pote de vidro;
  • Polenta instantânea;
  • Feijão branco em conserva;
  • Tomate pelado enlatado;
  • Legumes congelados em geral;
  • Sardinha em lata.

 

 

Inclusive, a Rita aproveita a praticidade do grão de bico pré-cozido para ensinar uma pasta de grão-de-bico com azeite que pode ser opção de lanche ou acompanhar receitas com frango ou carne bovina grelhada. Aprenda:

 

Ingredientes

 

 

Pasta de grão-de-bico com azeite

  • 1 lata de grão-de-bico
  • 1 dente de alho
  • 1 colher de sopa de água
  • 5 colher de sopa de azeite
  • 6 ramos de salsinha
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino moída na hora

 

 

Modo de Preparo

 

 

Pasta de grão-de-bico com azeite

 

 

  1. Sobre uma tigela passe os grãos-de-bico por uma peneira e deixe escorrer bem a água.

 

 

  1. Com a lateral da faca, amasse o dente de alho e descarte a casca. Lave, seque e pique a salsinha grosseiramente.

 

 

  1. No processador de alimentos, coloque metade grão-de-bico, o alho, a água e 3 colheres de sopa de azeite. Bata bem até formar uma pasta lisa – esse passo é importante não só para bater o grão-de-bico mas também para triturar o alho. Transfira para uma tigela e reserve.

 

 

  1. Coloque a outra metade do grão-de-bico no processador. Junte o restante do azeite e bata no modo pulsar apenas para quebrar os grãos – eles vão dar uma textura rústica para a pasta. Junte os grãos batidos à pasta na tigela, misture a salsinha, prove e tempere com sal e pimenta. Sirva a seguir.

 

Fonte: Globo