Estado do Rio lidera ranking nacional de monitoramento da qualidade do ar

 

O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) divulgou no dia 28 de fevereiro um relatório que dimensiona o tamanho da rede de estações automáticas de qualidade no ar em todos os estados do Brasil. O estudo mostrou que o Rio de Janeiro lidera esse ranking com 65 estações automáticas, seguido por São Paulo, com 62, e Minas Gerais, com 54. Por aqui, quem faz a gestão da qualidade do ar é o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

 

 

O documento que levou em consideração os critérios utilizados pela União Europeia e Estados Unidos mostrou ainda que dos 26 estados do Brasil, apenas 13 possuem redes de monitoramento da qualidade do ar. Dentre as regiões, o sudeste é o que mais investe em equipamentos que medem as concentrações de gases e particulados.

 

Desde o início de 2023, o Rio de Janeiro, por meio do Inea, recebeu 15 estações automáticas espalhadas pelo estado. Para 2024 a meta é de inaugurar ao menos 4 estações, além de implantar o Programa Estadual de Monitoramento de Partículas Sedimentáveis já no próximo mês, em Volta Redonda, como previsto no decreto de qualidade do ar estadual, publicado em setembro do ano passado.

 

 

– Todas as nossas estações são responsáveis por captar informações sobre concentrações de gases, particulados e condições meteorológicas, como pressão atmosférica e radiação solar. Esses dados são transmitidos em tempo real para a central de telemetria do instituto, e após processados e validados, são disponibilizados à população por meio de relatórios e boletins disponíveis no portal – explicou o governador em exercício e secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.

 

 

Manter uma rede de monitoramento é importante para definir o perfil da qualidade do ar no estado, já que os dados obtidos por meio desses instrumentos são utilizados na identificação e priorização dos problemas ambientais, e na formulação de políticas e metas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida da população fluminense.

 

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