Entenda a importância das vitaminas na alimentação

As vitaminas são nutrientes essenciais para o funcionamento adequado do corpo humano. Como não são produzidas pelo organismo, elas devem ser obtidas através da alimentação. As substâncias estão presentes em frutas, verduras, legumes, carnes que devem ser consumidas com frequência.

 

 

“Não existe estoque de vitaminas no nosso organismo. Precisamos repô-las diariamente. Caso isso não ocorra, sua saúde pode ficar prejudicada”, explica a nutricionista Daniela Meira, do Mais Você.

 

 

A quantidade necessária para ingerir por dia segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os números variam de acordo com os diferentes grupos de pessoas, como adultos, gestantes, mães amamentando. “Veja qual seu grupo e sua necessidade e fique sempre atenta”, orienta a profissional.

 

 

A nutricionista também faz alerta sobre a automedicação: “Não é bacana. Doses a mais de vitamina podem causar até cegueira”. O recomendado é procurar orientação médica caso precise de suplementação: “Depois de fazer um exame clínico. Veja com seu médico. Não vá à farmácia comprando as vitaminas que vêm naqueles frasquinhos brancos. Você pode não estar precisando delas”.

 

 

Entenda para que serve cada vitamina

 

 

Vitamina A: É importante para combater radicais livres, ajuda na formação dos ossos, da pele e principalmente ajuda a visão.

 

 

“Enxergamos melhor com a vitamina A. Se não há amamentação ou o desmame é precoce, esta falta de vitamina A é sentida logo de cara pelo bebê”, explica a nutricionista.

 

 

A vitamina A pode ser encontrada em alimentos como cenoura, fígado de galinha ou pato, gemas de ovos e leite integral e seus derivados, como manteiga e queijo. Os vegetais são fontes de vitamina A sob a forma de carotenóides que se converterão em vitamina A.

 

 

Em geral, frutas e legumes amarelos e alaranjados e vegetais verde-escuros são ricos em carotenóides: manga, mamão, cajá, caju maduro, goiaba vermelha, abóbora/jerimum, cenoura, acelga, espinafre, chicória, couve, salsa etc. Alguns frutos de palmeira e seus óleos também são muito ricos em vitamina A: dendê, buriti, pequi, pupunha, tucumã.

 

 

 

Vitamina D: Ajuda no combate à hipertensão, no controle de peso e na prevenção da osteoporose, já que é fundamental para a manutenção do metabolismo do cálcio e no desenvolvimento ósseo. A principal fonte é a luz solar. “Bastam 15 minutos diários”, conta a profissional.

 

 

A vitamina D é absorvida durante a exposição ao sol. As pessoas que tomam suplementos de vitamina D, porém, precisam ter certeza de que essa suplementação é necessária, pois em grandes quantidades ela pode aumentar o risco de inflamações e de problemas cardíacos. Ela também pode ser encontrada em sardinha e atum em lata, fígado de boi, ovos, manteiga e iogurte.

 

 

 

Vitamina E: Sua principal função é inibir a ação dos radicais livres. Para ser absorvida, essa vitamina precisa de gordura. Ela está relacionada à prevenção de diversas doenças crônicas não-transmissíveis como o diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer e tem um importante papel na recuperação do sistema imunológico, principalmente nos idosos.

 

 

As principais fontes são: óleos vegetais – como amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc. – e o gérmen de trigo. As nozes, as sementes, grãos inteiros e os vegetais de folhas verdes também fornecem vitamina E.

 

 

Vitamina K: Quase não tão falada, esta vitamina é de extrema importância. Encontrada em fígado, folhas verdes, abacate. A falta dela pode dificultar a coagulação sanguínea.

 

 

“Um machucado pode demorar a cicatrizar e, em casos mais graves, pode favorecer processos hemorrágicos”, explica Daniela. A vitamina K ativa a ingestão ativa, uma proteína presente nos ossos, prevenindo a osteoporose.

 

 

 

 

Vitaminas do complexo B: O complexo B é composto por oito vitaminas que são: tiamina (B1), riboflavina (B2), niacina (B3), ácido pantotênico (B5), piridoxina (B6), biotina (B7), ácido fólico (B9) e cobalamina (B12).

 

 

  • B1 atua na musculatura e auxilia no metabolismo energético

 

  • B2 deixa sua pele mais jovem e ajuda o metabolismo energético

 

  • B3 leva oxigênio às células

 

  • B5 estimula a reposição dos tecidos corporais

 

  • B6 tem função de auxiliar na digestão e absorção de proteínas

 

  • B9 é essencial para a divisão das células vermelhas do sangue

 

  • B12 é fundamental para a imunidade e a integridade das células. Ela é importante na formação das hemácias, que são os glóbulos vermelhos do sangue.

 

 

São encontradas no fígado, peixe, cereais integrais, carne de porco, tomate, nozes, leite, ovos, vegetais verdes, queijos, cenoura, banana, germe de trigo, leguminosas e salmão.

 

 

 

Vitamina C (ou ácido ascórbico): Sempre associada a resfriado, a vitamina auxilia no fortalecimento do sistema imunológico. “Ela também combate os radicais livres e aumenta a absorção de ferro pelo intestino. Além de defender o organismo contra os radicais livres e invasores, ela ainda dá o suporte, o ferro, para que a gente enfrente o inimigo”, conta Daniela Meira.

 

 

A laranja já perdeu seu local de destaque, mas continua contribuindo com vitamina C. Outros alimentos, contudo, foram descobertos como fornecedores desta vitamina muito mais que a laranja, como o pimentão, acerola, goiaba, salsa, couve-flor, brócolis, couve-de-bruxelas, morangos e manga.

 

 

A vitamina C é necessária para a produção de colágeno e também contribui para a saúde dos dentes e gengivas.

 

 

Fonte: Globo

Endometriose: 5 alimentos que aliviam as dores

A endometriose é uma doença inflamatória que ocorre quando o tecido que reveste o útero aumenta e cresce em outros lugares do corpo, podendo atingir os ovários e o intestino. Quando isso acontece, a mulher sente dor. Uma alimentação anti-inflamatória ajuda – e muito – no alívio dos desconfortos causados pela endometriose. A nutricionista Wanessa Natividade explica os benefícios desses alimentos, que incluem peixes e folhosos:

 

 

“A dieta anti-inflamatória é fundamental porque facilita e organiza toda a alimentação dessa mulher no dia a dia, e equilibra a questão hormonal.”

 

 

Em participação no programa É de Casa, a especialista em alimentação listou cinco alimentos anti-inflamatórios que aliviam as dores da endometriose. Veja a seguir:

 

 

 

1) Folhas verde-escuras

As folhas verde-escuras, como o espinafre, a rúcula, o agrião e a couve, são fundamentais por quem tem endometriose. Elas são fonte de zinco e ferro, dois minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo.

 

 

A dica da nutricionista é consumir essas folhas junto com laranja e o limão. Você pode, por exemplo, pingar gotas de limão por cima desses folhosos ou colocar um pedaço de laranja no prato. Isso potencializa os compostos bioativos das folhas verde-escuras. Você também pode cozinhar esses alimentos no vapor para preservar as propriedades nutricionais.

 

 

2) Alimentos ricos em gorduras boas

Quando se fala em alimentos ricos em gordura boa a gente pensa logo no abacate e nas castanhas. No entanto, o salmão, o atum e a sardinha também se encaixam nesse quesito.

 

 

E falando na sardinha, quem tem endometriose pode consumi-la de duas maneiras: comprando a fresca ou em lata. Contudo, quem preferir pela versão enlatada deve escolher a sardinha imersa em óleo, que, por sua vez, precisa ser descartado devido à concentração de metais pesados

 

 

sardinha congelada também é uma opção indicada pela nutricionista Wanessa Natividade.

 

 

3) Alimentos ricos em fibras

As fibras são extremamente importantes para a saúde porque melhoram o trânsito gastrointestinal, melhorando, inclusive, o equilíbrio hormonal. O arroz com feijão – combinação queridinha dos brasileiros – é uma boa opção para incluir as fibras no almoço e no jantar. Só precisa se atentar ao preparo do feijão: ele sempre deve ser deixado de molho para evitar gases e estufamento abdominal.

 

 

4) Frutas vermelhas

O morango, a uva roxa e a framboesa fazem parte das chamadas frutas vermelhas. Elas são fonte de resveratrol, um poderoso antioxidante com propriedades anti-inflamatórias e antienvelhecimento.

 

 

5) Temperos naturais

A cúrcumagengibre e alho são ricos em propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Você pode usar o gengibre no preparo de receitas e sucos. Já a cúrcuma é ótima para dar sabor aos peixes e frango. E o alho é presente praticamente em todos os refogados.

 

 

Fonte: Globo

Chocolate branco é chocolate? Entenda e saiba como comprar

Chocolate branco é chocolate ou não é? Por muito tempo, o doce não era considerado chocolate de verdade, por conter poucas das substâncias que dão sabor e característica ao chocolate preto. Só que, conforme as regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o chocolate branco deve ser constituído de, no mínimo, 20% de sólidos totais de manteiga de cacau.

 

 

Diante disso, sim, o chocolate branco é considerado um tipo de chocolate. Mas ele deve ser consumido com moderação, aconselha Fernanda Marques, nutricionista esportiva e funcional.

 

 

“Ele usa como base a gordura, a manteiga de cacau. Então tende a ser um pouquinho mais calórico. Mas isso vai depender das misturas: se tem açúcar, outros tipos de gorduras vegetais, nuts (nozes, castanhas, amêndoas, avelãs e amendoim) ou algum tipo de cereal. É importante ficar atento à tabela nutricional”, recomenta a especialista em alimentação.

 

 

 

O chocolate branco traz benefícios à saúde?

Por não ser feito da massa do cacau – principal matéria-prima para a fabricação de chocolates – o chocolate branco não contém as propriedades antioxidantes do cacau – que o chocolate preto traz.

 

 

“Ele não tem uma boa qualidade nutricional. Não é um alimento que eu indicaria como consumo diário. Claro que na Páscoa, de forma pontual, você pode consumir sem grandes exageros. Mas para quem gosta muito, tem que ter cuidado porque não tem uma qualidade nutricional tão boa”, pontua.

 

 

A sugestão da especialista é consumir o chocolate branco que já vem com nibs de cacau, por exemplo. Assim, você terá o sabor do chocolate branco junto com alguns dos benefícios do cacau – como proteger as artérias dos danos do colesterol alto.

 

 

 

Como escolher um bom chocolate branco?

Na hora de comprar um chocolate branco de boa qualidade, a nutricionista Fernanda Marques recomenda observar se, no rótulo da embalagem, o primeiro ingrediente é a manteiga de cacau.

 

 

Como a lista de ingredientes de um produto está na ordem decrescente, o primeiro ingrediente estará sempre em maior quantidade.

 

 

Outra dica da profissional é ficar atento à quantidade de açúcar: “O ideal é que ele não tenha um grande volume de açúcar ou tenha adoçantes naturais no lugar dele, como xilitol ou stevia. O ideal é que ele também não tenha a gordura hidrogenada, que é um tipo de gordura bem artificial e que vai conferir mais gordura na composição dele.”

 

 

Com o chocolate branco você pode preparar em casas receitas de sabores únicos, do bolo de chocolate branco, da Ana Maria Braga, ao salame de chocolate branco, da confeiteira Carola Troisgros. Isso sem falar que o ingrediente ainda incrementa o tradicional arroz-doce.

 

 

Fonte: Globo

Como ler rótulos de alimentos: aprenda com dicas fáceis

Você lê os rótulos dos alimentos que compra? Pois saiba que esse hábito ajuda a entender exatamente o que estamos consumindo. O nutricionista João Muzzy, especialista em emagrecimento feminino, explica ao Receitas que as informações contidas em cada rótulo podem agregar de diversas formas à saúde, como em casos em que a pessoa possui restrições alimentares e precisa conhecer o produto que está levando para casa.

 

 

Saber ler os rótulos ajuda quem tem intolerância ou alergia a algum nutriente ou componente químico presente em alguns alimentos, como acontece frequentemente com o trigo, leite, soja, corantes artificiais, dentre outros. Além disso, a leitura correta dos rótulos pode contribuir muito no emagrecimento, através da escolha dos alimentos com melhor teor nutritivo e menor densidade calórica.”

 

 

Mas como ler rótulos de alimentos de maneira correta? Veja o que deve ser avaliado na hora de ler o rótulo!

 

 

  • Quantidade de cada ingrediente

O primeiro ingrediente é aquele que está em maior quantidade no produto“, afirma o especialista. Ainda segundo o nutricionista, a nossa legislação exige que os alimentos venham sempre listados em ordem decrescente, de acordo com a concentração de cada ingrediente.

 

 

“Se o ingrediente presente em maior quantidade em um determinado tipo de pão integral é a farinha de trigo integral, o segundo ingrediente em maior quantidade é o gergelim e o último ingrediente em maior quantidade é o açúcar mascavo, o rótulo obrigatoriamente deve constar assim: farinha de trigo integral, gergelim… e açúcar mascavo. O ingrediente com maior quantidade sempre vem em primeiro e aquele com menor quantidade vem por último.”

 

 

  • Número de ingredientes

Em geral, alimentos com menos ingredientes na composição são as melhores opções.

 

 

Quanto menor for a quantidade de ingredientes, menor é o risco de conter substâncias que não são tão interessantes, principalmente para o metabolismo da microbiota intestinal – grupos de bactérias positivas e negativas e outros seres vivos que vivem em harmonia em todo nosso trato digestivo e são responsáveis por diversas funções metabólicas essenciais a vida humana”, explica.

 

 

  • De olho na tabela nutricional

Segundo o nutricionista, o primeiro ponto é sempre observar a porção em gramas da tabela. Muitas vezes, a informação contida considera porções do alimento e não a embalagem inteira.

 

 

“Por exemplo, um refrigerante tradicional de 600 mililitros possui, em média, 60 gramas de açúcar. Porém, no rótulo, os fabricantes colocam o equivalente a 200 mililitros de refrigerante, que possui 20 gramas de açúcar.”

 

 

“Com isso, por não saber analisar o rótulo, a pessoa consome 600 mililitros de refrigerante pensando estar consumindo 20 gramas de açúcar, que é a quantidade explícita no rótulo. Sendo que, na verdade, estará consumindo 60 gramas de açúcar. E isso seria péssimo para o metabolismo hepático e pancreático, por exemplo.”

 

 

  • Componentes da tabela nutricional

Sódio, gordura trans, fibra, proteínas e outros elementos presentes nos rótulos dos alimentos são os micronutrientes e macronutrientes dos alimentos.

 

 

 

Os macronutrientes (carboidrato, proteínas e gorduras) são grandes moléculas essenciais para a sobrevivência, que possuem calorias em sua estrutura química. Os micronutrientes (vitaminas e minerais) são moléculas pequenas que também são essenciais para a sobrevivência e que não possuem calorias em sua estrutura química”, assegura o nutricionista João Muzzy.

 

No entanto, nem sempre todos eles estarão escritos em uma embalagem. De acordo com o especialista, uma garrafinha de água mineral, por exemplo, não possui macronutrientes. Logo, esses itens não estarão presentes no rótulo da água. Estarão presentes apenas as quantidades de micronutrientes, como os minerais cálcio, magnésio, sódio, dentre outros.

 

  • E no caso de produtos artesanais, a atenção com o rótulo deve ser redobrado

“Os produtos artesanais tendem a ter um teor nutritivo melhor do que os megaprocessados. Porém, fica muito difícil saber a quantidade certa que deve-se consumir, caso não haja um rótulo detalhado com os nutrientes e calorias em cada porção.”

 

“O principal ponto nesse caso é consumir o produto o mais fresco possível, analisando sempre a textura, a cor e o aroma. Qualquer resquício que possa indicar que o produto passou da validade, não deve ser consumido em hipótese alguma, já que a intoxicação por Salmonella e a Escherichia coli é bem comum com esses alimentos mais caseiros e artesanais. A dica que sempre dou para pessoas que vão comer fora de casa em locais desconhecidos, é consumir os alimentos que vão ao fogo antes de serem servidos. O fogo destrói todo tipo de microorganismo patogênico”, alerta.

 

 

Fonte: Globo

Cerveja sem álcool engorda? É boa para a dieta? Nutricionista explica

cerveja sem álcool é uma versão da tradicional com teor alcoólico reduzido, geralmente abaixo de 0,5% por volume ou praticamente inexistente. A bebida contém uma quantidade residual de álcool, pois isso é uma consequência natural do processo de fermentação.

 

 

Seu processo de produção é semelhante ao da cerveja comum, mas o álcool é removido ou reduzido por métodos como destilação a vácuo, osmose reversa e fermentação controlada. Apesar de ser uma alternativa para quem deseja evitar os efeitos do álcool, a cerveja sem álcool ainda gera dúvidas sobre seu impacto na dieta. Afinal, ela engorda?

 

 

 

Claudiane Karine Marcondes, nutricionista e tutora do curso de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, explica que a retirada do álcool reduz o teor calórico da bebida em comparação à versão alcoólica, mas ainda é necessário moderação no consumo.

 

 

“Devido à retirada do álcool, a cerveja sem álcool possui menos calorias. Em uma lata de 350 ml, há, em média, 84 calorias, enquanto a versão com álcool contém cerca de 153 calorias. No entanto, é importante manter o consumo controlado para evitar o excesso calórico”, afirma.

 

 

 

A nutricionista também afirma que a cerveja sem álcool pode fazer parte de uma dieta equilibrada, desde que consumida com moderação e sem substituir a água. Além disso, a bebida oferece benefícios importantes. “A cerveja sem álcool possui antioxidantes, contribui para a melhora do sono e auxilia na recuperação muscular”, destaca.

 

 

Os riscos do consumo em excesso da cerveja sem álcool

A cerveja sem álcool é uma alternativa mais segura, pois o consumo excessivo de álcool pode causar diversos problemas de saúde, como doenças hepáticas e cardíacas, aumento da pressão arterial, prejuízos ao cérebro e ao pâncreas, além de afetar o sono. Além disso, o álcool pode levar à dependência e agravar quadros de depressão e ansiedade.

 

 

 

 

Apesar de ser uma opção mais saudável, é preciso ter cautela com o consumo de cerveja sem álcool. O consumo excessivo pode trazer problemas relacionados ao excesso de açúcar, calorias e causar desconfortos gástricos. O ideal é consumir com moderação e optar por versões com menos açúcar e aditivos.

 

 

Como as cervejas sem álcool podem conter resíduos de álcool em sua composição, elas são recomendadas apenas para adultos. Vale destacar que as cervejas sem álcool não são indicadas para as gestantes justamente por causa dos resíduos de álcool que podem estar contidos nas bebidas.

 

 

Fonte: Globo

Como escolher um chocolate de qualidade? Veja 5 dicas

Queridinho de muita gente e destaque na Páscoa, o chocolate, quando consumido de maneira equilibrada, pode trazer benefícios para a saúde, como a melhora do foco e do cansaço. Mas você sabe como escolher um chocolate de boa qualidade na hora de comprá-lo? Fernanda Marques, nutricionista esportiva e funcional, ensina cinco dicas simples. Assista ao vídeo completo e confira mais detalhes a seguir!

 

 

 

 

1) Quantidade de cacau
Na embalagem você consegue ver o a quantidade de cacau presente em cada chocolate. Essa informação é interessante para saber o volume e o teor de antioxidante que ele vai ter. “Os chocolates acima de 50% já são uma boa alternativa. Acima de 70%, melhor ainda”, indica a especialista em alimentação.

 

 

2) Quantidade de açúcar
Na lista de ingredientes também é necessário observar a quantidade de açúcar presente no chocolate que você está comprando. Verifique se ele contém açúcar – de coco, mascavo ou demerara – ou algum tipo de adoçante. Se o adoçante for natural (como stevia ou xilitol), é ainda melhor.

 

 

3) Lista de ingredientes
Ler os ingredientes do chocolate e de tudo o que nós compramos é essencial para saber o que realmente estamos levando para casa.

No caso do chocolate, Fernanda Marques explica que os ingredientes básicos dele são massa de cacau, manteiga de cacau e uma opção para adoçar. “Se tiver muito mais do que isso, provavelmente vai ser um chocolate com muitas coisas adicionadas”, pontua a nutricionista.

 

 

4) Massa de cacau
A massa de cacau é a principal matéria-prima para a fabricação de um chocolate preto. Por isso, o ideal é que ela seja o primeiro ingrediente da lista. Caso esse não seja o ingrediente principal, o próprio cacau deve estar presente.

 

 

5) Quantidade de gordura
Na teoria, apenas a manteiga de cacau é necessária para a produção de um chocolate. Contudo, algumas marcas adicionam gordura hidrogenada, leite e outras opções.

 

 

Todas essas dicas simples e fáceis para escolher um chocolate de boa qualidade valem para o chocolate ao leite, meio amargo e amargo.

 

 

Fonte: Globo

10 benefícios da semente de abóbora para a saúde

A semente de abóbora tem diversas propriedade benéficas e inclui-la na sua alimentação e rotina só vai fazer bem para a sua saúde. Alimento de baixa caloria (uma colher de sopa tem cerca de 54 calorias), a semente de abóbora é fonte de gordura boa para o organismo, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, favorece a saúde intestinal e ainda funciona como vermífugo natural.

 

 

Em entrevista, as nutricionistas Camila Monteiro e Natália Passos fazem uma lista com todos os motivos para começar a consumir semente de abóbora hoje. Conheça, a seguir, os diversos benefícios da semente de abóbora!

 

 

 

  1. É fonte de boas gorduras para o organismo.

 

  1. É um alimento anti-inflamatório.

 

  1. Por conter zinco, a semente de abóbora ajuda na melhora e no fortalecimento do sistema imunológico.

 

  1. É rica em cálcio, ômega 3, ômega 9 e magnésio. “A gente precisa do magnésio para tudo na vida. É bom para acalmar, para ter um sono de qualidade e para o intestino”, afirma Camila Monteiro.

 

  1. É riquíssima em vitaminas do completo B, vitamina A e vitamina E. “A vitamina A é importantíssima para a saúde dos olhos e ajuda a prevenir doenças degenerativas maculares. A vitamina E previne o envelhecimento por ser antioxidante”, acrescenta Natália Passos.

 

  1. É fonte de proteína vegetal. Então, é uma boa opção para veganos e vegetarianos.

 

  1. É fonte de triptofano, um aminoácido que aumenta a produção de serotonina (o hormônio do prazer e do bem-estar).

 

  1. É rica em fibras que auxiliam no bom funcionamento do trânsito intestinal.

 

  1. A semente de abóbora combate os vermes. “É o que tem dentro da sementinha. Quando tiramos a casca [da semente], encontramos uma substância que chamamos de vermífugo natural”, explica Natália Passos.

 

  1. Melhora o colesterol e a digestão.

 

 

Como consumir a semente de abóbora?

A semente de abóbora é facilmente encontrada em supermercados e lojas de alimentos naturais. Ela pode ser consumida in natura ou ser utilizada no preparo de algumas receitas doces e salgadas.

 

 

Camila Monteiro diz que a semente de abóbora é opção de lanche da tarde e também uma alternativa ao tradicional petisco: “Se no final de semana você quer ir a um bar, em vez de comer algo gorduroso, pode consumir a semente de abóbora.”

 

 

Você ainda pode fazer um sal caseiro com o alimento. “Indico comprá-la sem sal. Você pode até triturá-la e fazer disso um sal que vai ajudar na saciedade. Vira um sal mais funcional se acrescentar umas ervinhas”, aconselha Camila.

 

 

Experimente o biscoito integral com farinha de semente de abóbora, o pão de abóbora saudávelbarra de cereal caseira ou o bolo de abóbora simples no seu café da manhã ou lanche. São receitinhas que agradam todo mundo!

 

 

Fonte: Globo

5 benefícios do kiwi para a saúde

Se você não tem costume de consumir kiwi, agora é a hora de aproveitar! Entre os meses de abril a junho, ocorre a colheita de fruta, então é o melhor momento para comer com os melhores sabores e aproveitar todos os benefícios para a saúde. Para o Receitas, a nutricionista Daniela Meira (@dra_daniela_meira_nutri), do Mais Você, lista as qualidades do alimento e tudo que ele pode proporcionar para o organismo. Confira!

 

 

Conheça os benefícios do kiwi para a saúde

  1. Alto teor de vitamina C: o kiwi é uma excelente fonte de vitamina C, que é essencial para a saúde do sistema imunológico, ajuda na absorção de ferro e também tem propriedades antioxidantes.

 

  1. Antioxidantes: além da vitamina C, o kiwi contém outros antioxidantes, como vitamina E e compostos fenólicos, que ajudam a combater os radicais livres e a reduzir o risco de doenças crônicas.

 

 

  1. Rico em fibras: a fruta contém muitas fibras dietéticas, que são importantes para a saúde digestiva, ajudando a prevenir a constipação e promovendo uma flora intestinal saudável.

 

  1. Baixo índice glicêmico: o kiwi tem um baixo índice glicêmico, o que o torna uma boa opção para pessoas que precisam controlar os níveis de açúcar no sangue.

 

 

  1. Micronutrientes: O kiwi é rico em nutrientes importantes, como potássio, vitamina K, vitamina E e folato, que são essenciais para várias funções corporais. Ele também se destaca por ser uma fonte de actinidina, uma enzima proteolítica, que ajuda na digestão de proteínas, facilitando a quebra das mesmas no estômago e no intestino delgado, e auxiliando o trabalho do aparelho digestório.

 

 

Qual quantidade de kiwi consumir?

Para aproveitar os benefícios da fruta, basta incluir o kiwi semanalmente na dieta, como explica a profissional: “Embora as necessidades nutricionais possam variar de pessoa para pessoa, a recomendação geral é consumir de 2 a 3 kiwis por semana“.

 

 

Fonte: Globo

Como aumentar a imunidade? Conheça 6 alimentos que ajudam

Já se perguntou o que comer para aumentar a imunidade do corpo? De acordo com a nutricionista Gisela Savioli, o primeiro passo é ter uma alimentação rica em fibras para potencializar a proteção do intestino. A semente de abóbora ajuda – e muito – nesta tarefa.

 

No entanto, a especialista em alimentação alerta que nenhum alimento sozinho é capaz de combater uma infecção, mas também não se pode negar que a comida de verdade é fundamental na proteção do organismo para deixá-lo mais preparado para combater as enfermidades – principalmente no inverno, época que favorece a chegada de gripes e resfriados.

 

 

 

“Hoje, sabemos que 75% do nosso sistema imunológico está no intestino. Isso reforça a importância de escolher bem o que comemos ou deixamos de comer, pois tudo aquilo que agride o intestino também impacta negativamente nas defesas imunológicas. O contrário também vale. Se a comida faz bem para microbiota intestinal, suas defesas saem fortalecidas”, explica a nutricionista, que continua:

 

“Quando analisamos os dados das pessoas que sofrem sequelas mais graves em quadro de gripes, resfriados e até dengue o que atestamos: que os mais vulneráveis são os cronicamente doentes, com diabetes, pressão alta, câncer. E hoje sabemos que um corpo desnutrido e inflamado é mais afetado por essas doenças infecciosas”.

 

Portanto, ter uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras, com baixo consumo de alimentos ultraprocessados é essencial para ajudar a aumentar a imunidade. Veja os seis alimentos mais indicados para fortalecer a imunidade, segundo a nutricionista Gisela Savioli!

1) Cúrcuma

A cúrcuma é capaz de modular a imunidade conforme o que cada corpo precisa: ou seja, essa especiaria aumenta a resposta imunológica quando é preciso, em quadros infecciosos por exemplo, mas também suprime quando é necessário. Além disso, estudos indicam que a cúrcuma possui efeito antimicrobiano.

 

A sugestão de uso da nutricionista é incluir 1 colher de sobremesa rasa fracionada ao longo do dia, sempre associada com a pimenta preta moída na hora. Outra sugestão é deixar no lugar do saleiro um pote com cúrcuma e usar algumas pitadas durante as refeições, seja em cima dos ovos no café da manhã, no feijão do almoço ou na sopa.

 

A especialista ainda diz que a pimenta-do-reino, que é rica em piperina, potencializa a ação, fazendo com que a cúrcuma permaneça mais tempo circulando pelo corpo. Mas lembre-se de moer na hora de usar.

2) Semente de abóbora

Conforme cita a especialista, a semente de abóbora é uma das maiores fontes de zinco, um mineral essencial para a função adequada do sistema imunológico: “O zinco ainda atua como antioxidante, ajudando a proteger as células contra danos causados pelos radicais livres, e é importante para a ativação de enzimas que desempenham um papel crucial na resposta imunológica”.

 

Ela orienta o consumo diário de uma colher de sopa por cima da salada ou da sopa, ou ainda, como snack no lanche da tarde.

3) Alho

“O alho é um alimento rico em compostos sulfurados, como a alicina, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que o consumo regular de alho pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzir a duração de resfriados e até mesmo prevenir infecções, inclusive fúngicas”, afirma a especialista em alimentação.

 

Contudo, para preservar bem os seus compostos, o ideal é picar bem o alho e macerar. A recomendação é deixar descansando entre 5 a 10 minutos para que mais nutrientes sejam liberados e só então adicionar aos preparos.

4) Gengibre

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele contém compostos como o gingerol, que podem ajudar a reduzir a inflamação e estimular o sistema imunológico.

 

Além disso, a especiaria é frequentemente utilizada para aliviar sintomas de gripes e resfriados, por conta de suas propriedades antivirais. O gengibre pode ser usado no preparo de legumes e do frango, ralado em cima da comida. A indicação da nutricionista é comprar o gengibre in natura em vez das versões prontas, já moídas.

5) Cogumelos

Os cogumelos são grandes aliados da nossa imunidade: “Esse alimento é uma rica fonte de beta-glucanas, uma fibra solúvel e extremamente benéfica para o intestino, alimento para as boas bactérias, o que agrega melhora da imunidade. Eles também oferecem compostos capazes de se ligar a receptores específicos nas células do sistema imunológico e modular beneficamente a nossa imunidade. Além disso, eles servem de alimento para as bactérias boas do intestino”, esclarece.

6) Chá de casca de cebola

Em vez de descartar a casca da cebola, experimente fazer chá com o alimento. As cascas da cebola são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

 

“Reúna as cascas da cebola, de preferência da cebola-roxa, e armazene em um recipiente protegido de luz. Para fazer o chá, ferva a água e assim que começar a levantar fervura, desligue o fogo e jogue sobre as cascas de cebola em um recipiente de porcelana. Tampe e aguarde 15 minutos. Depois é só tomar esse chá de três a cinco vezes por dia”, ensina.

 

Outra opção é levar as cascas ao forno para fazer cebola em pó. Gisela recomenda usar uma pitada desse pó nas refeições, todos os dias.

 

 

Fonte: Globo