10 benefícios da semente de abóbora para a saúde

A semente de abóbora tem diversas propriedade benéficas e inclui-la na sua alimentação e rotina só vai fazer bem para a sua saúde. Alimento de baixa caloria (uma colher de sopa tem cerca de 54 calorias), a semente de abóbora é fonte de gordura boa para o organismo, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, favorece a saúde intestinal e ainda funciona como vermífugo natural.

 

Em entrevista, as nutricionistas Camila Monteiro e Natália Passos fazem uma lista com todos os motivos para começar a consumir semente de abóbora hoje. Conheça, a seguir, os diversos benefícios da semente de abóbora!

 

 

  1. É fonte de boas gorduras para o organismo.

 

  1. É um alimento anti-inflamatório.

 

 

  1. Por conter zinco, a semente de abóbora ajuda na melhora e no fortalecimento do sistema imunológico.

 

  1. É rica em cálcio, ômega 3, ômega 9 e magnésio. “A gente precisa do magnésio para tudo na vida. É bom para acalmar, para ter um sono de qualidade e para o intestino”, afirma Camila Monteiro.

 

 

  1. É riquíssima em vitaminas do completo B, vitamina A e vitamina E. “A vitamina A é importantíssima para a saúde dos olhos e ajuda a prevenir doenças degenerativas maculares. A vitamina E previne o envelhecimento por ser antioxidante”, acrescenta Natália Passos.

 

  1. É fonte de proteína vegetal. Então, é uma boa opção para veganos e vegetarianos.

 

 

 

  1. É fonte de triptofano, um aminoácido que aumenta a produção de serotonina (o hormônio do prazer e do bem-estar).

 

  1. É rica em fibras que auxiliam no bom funcionamento do trânsito intestinal.

 

 

  1. A semente de abóbora combate os vermes. “É o que tem dentro da sementinha. Quando tiramos a casca [da semente], encontramos uma substância que chamamos de vermífugo natural”, explica Natália Passos.

 

  1. Melhora o colesterol e a digestão.

 

 

 

Como consumir a semente de abóbora?

A semente de abóbora é facilmente encontrada em supermercados e lojas de alimentos naturais. Ela pode ser consumida in natura ou ser utilizada no preparo de algumas receitas doces e salgadas.

 

 

Camila Monteiro diz que a semente de abóbora é opção de lanche da tarde e também uma alternativa ao tradicional petisco: “Se no final de semana você quer ir a um bar, em vez de comer algo gorduroso, pode consumir a semente de abóbora.”

 

 

Você ainda pode fazer um sal caseiro com o alimento. “Indico comprá-la sem sal. Você pode até triturá-la e fazer disso um sal que vai ajudar na saciedade. Vira um sal mais funcional se acrescentar umas ervinhas”, aconselha Camila.

 

 

Experimente o biscoito integral com farinha de semente de abóbora, o pão de abóbora saudávelbarra de cereal caseira ou o bolo de abóbora simples no seu café da manhã ou lanche. São receitinhas que agradam todo mundo!

 

 

Fonte: Globo

Goji berry: para que serve, como consumir e quais os benefícios

De origem asiática, mais especificamente na China e no Tibete, os poderes nutricionais da goji berry ficaram famosos no mundo todo e a fruta virou uma queridinha do mundo fitness, bem como das celebridades. Mas você sabe exatamente para que serve a goji berry? E quais são os benefícios? No Brasil, a fruta seca pode ser encontrada com mais facilidade.

 

 

Em entrevista, a nutróloga Cristiane Coelho garante que a goji berry seca mantém os nutrientes da fruta in natura. Ela afirma que uma colher de sopa já é o suficiente para sentirmos os benefícios à saúde.

 

 

“Ela é rica em vitamina C, o que confere à fruta esse alto poder antioxidante. Ela á uma fonte de proteína completa, ela é rica em aminoácidos. Dentre eles, alguns essenciais como o trictofano que é o precursor da serotonina, que é o responsável pela alegria, humor o bom sono, afastando a depressão”, explicou Cristiane.

 

 

Em relação às vitaminas, a nutróloga explica: “A goji berry é rica em vitamina B1, vitamina B6, importantes para o sistema neurológico, para a pele em geral, elas são ricas em betacaroteno, em betarrina, que é um protetor para o fígado”, enumera.

 

 

Outro ponto interessante sobre a fruta é que ela ajuda a perder peso: “Eu sempre falo para os meus pacientes cuidarem com essas dietas mirabolantes. Então, a goji berry deve ser inserida dentro de uma alimentação saudável e balanceada. Ela acelera o metabolismo, contém fibras, o que melhora a saciedade, ajuda na perda de medidas”, listou Cristiane.

 

 

Porém, de acordo com a especialista, nenhum dos benefícios da goji berry será eficiente se a pessoa não tiver uma rotina com disciplina e equilíbrio. “É importante que a pessoa pratique atividade física e tenha disciplina. Comer bem é um depósisto de saúde para a vida toda”, aconselha a nutróloga.

 

 

Fonte: Globo

13 alimentos ricos em magnésio e seus benefícios para a saúde

magnésio é um mineral essencial para o bom funcionamento do corpo, ajudando na saúde dos músculos, nervos e até no combate ao estresse. Felizmente, ele está presente em diversos alimentos saborosos e fáceis de incluir na rotina.

 

 

O blog do Receitas conversou com Mayara Cristina, nutricionista e tutora do curso de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, e Ana Josefina Diniz, nutricionista e preceptora do curso de Nutrição do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), para listar os melhores aliados para manter os níveis de magnésio em dia e aproveitar os benefícios para a saúde. Veja!

 

 

Sementes de abóbora: ótima opção de lanche para quem precisa de um aumento de magnésio e quer substituir o biscoito. Uma porção de 28 gramas fornece cerca de 150 miligramas deste mineral (sem mencionar gorduras saudáveis e proteínas).

 

  • Amêndoas:além de saborosas, as amêndoas são ricas em magnésio (77 miligramas em 28 gramas), gorduras saudáveis e fibras. Petisque isso para acalmar a fome e beneficiar sua saúde.

 

  • Espinafre: esta verdura é uma verdadeira joia! Uma xícara cozida de espinafre contém 157 miligramas de magnésio, vitaminas, ferro e fibra.

 

 

  • Feijão preto:alimento básico em nossa dieta, o feijão preto tem 120 miligramas de magnésio por xícara, proteína e outros micronutrientes. Conhece aquele prato fácil de feijão? Adicione alho, cebola e folhas de louro, e ficará super delicioso.

 

  • Quinoa:esse grão multifuncional é ótimo para quem precisa de magnésio (118 miligramas por xícara), proteínas e fibras. É ótimo em saladas, acompanhamentos e até receitas doces. Pode ser adicionado em uma salada e torná-la ainda mais saudável.

 

 

  • Cavala:rica em ômega-3, a cavala também contém magnésio (30 miligramas por 100 gramas). Perfeita para quem quer apoiar a saúde do coração e o bem-estar geral.

 

 

  • Sementes de chia:a chia é uma boa fonte de magnésio (335 miligramas em 100 gramas), fibras e ômega-3 em geral. Elas podem ser adicionadas a iogurtes, smoothies e até em receitas de pães.

 

  • Soja:esse grão fornece magnésio, juntamente com muitos outros minerais essenciais. Você pode consumi-lo como tofu, leite de soja, edamame, entre outros. Sabe aquele hambúrguer que você conhece bem? Faça um de soja e terá uma refeição saborosa e saudável.

 

 

  • Tucumã:esse fruto amazônico é rico em magnésio (121 miligramas por 100 gramas), fibras e vitaminas. Um deleite para quem busca um sabor exótico com muitos nutrientes.

 

 

  • Salsa crua:ela contém 698 miligramas de magnésio a cada 100 gramas e é uma excelente fonte de vitamina C, ferro e vitamina A, contribuindo para a saúde cardiovascular, o fortalecimento da imunidade e a redução da celulite.

 

  • Cebola crua:a cebola contém 404 miligramas de magnésio a cada 100 gramas, além de ser rica em vitamina C e vitaminas do complexo B, contribuindo para a saúde cardiovascular e o fortalecimento do sistema imunológico.

 

 

  • Coentro:com 393 miligramas de magnésio a cada 100 gramas, o coentro é uma ótima fonte de vitamina C, ferro e vitamina A, contribuindo para a saúde cardiovascular e o fortalecimento da imunidade.

 

  • Castanha-do-Brasil crua: importante para a saúde vascular e cerebral, a castanha contém ômega 3, selênio e vitamina E, e tem 332 miligramas de magnésio em 140 gramas.

 

 

 

 

Combinação perfeita

A nutricionista Mayara Cristina também traz uma dica de ouro: combinar esses alimentos com fontes de vitamina D, como peixes gordurosos, ovos ou até mesmo a exposição ao sol. Essa combinação ajuda o organismo a absorver melhor o cálcio, promovendo a saúde óssea.

 

 

A vitamina D e o magnésio atuam juntos no organismo, auxiliando na absorção do cálcio e na manutenção da saúde óssea. No entanto, cada corpo tem necessidades diferentes de magnésio, por isso é essencial consultar um nutricionista para orientações personalizadas.

 

 

Fonte: Globo

Carne de porco transmite doenças? Atrapalha na cicatrização? Veja mitos e verdades

Você sabia que o brasileiro está comendo mais carne de porco? Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o consumo por habitante cresceu 21% nos últimos 10 anos, saindo de 14,9 para 18 quilos. Entre os motivos para este aumento está no preço, mais em conta se comparado à carne bovina.

 

 

Ainda assim, surgem muitas dúvidas em relação a carne suína. Ela é saudável? Atrapalha no processo de cicatrização? Tem muita gordura? Transmite doenças? Grávidas não podem comer de jeito nenhum? Melhora o desempenho da atividade física? O Receitas conversou com a nutricionista Julia Bargieri, que respondeu o que é mito ou verdade sobre a carne de porco. Confira!

 

 

A carne de porco não é saudável?

Mito. A carne de porco é uma das carnes mais saudáveis da nossa alimentação. Ela tem um menor teor de gordura do que a carne de boi, mantendo as características como volume de proteína, vitaminas do complexo b e ferro em sua composição.

 

 

Comer carne de porco atrapalha a cicatrização de cirurgias e tatuagens?

Verdade. Apesar de não ser um consenso, a gente sabe que a carne de porco pode ser considerada um alimento remoso. O que são alimentos remosos? São aqueles que tem a capacidade de provocar ações inflamatórias, causando danos ao organismo. Em outras palavras, são os alimentos que facilitam o surgimento de inflamações e podem agravar algum processo inflamatório.

 

 

A carne de porco é campeã em gordura?

Mito. A carne de porco é uma carne magra. As partes mais gordurosas do porco incluem o toucinho, o pernil e a costelinha. O lombo é considerado a carne suína mais magra. Outras opções que tem pouca quantidade de gordura em sua composição estão a bisteca, a picanha e o filé-mignon do porco. Estes cortes magros tem um menor teor de gordura que a carne do boi.

 

 

Grávida não pode comer carne de porco?

Mito. Ao contrário do que se pensa, as grávidas podem sim comer carne de porco. Entretanto, é preciso se atentar a procedência do alimento, o modo de preparo e o consumo. Isso porque existem sim doenças relacionadas a carne de porco, como a teníase e a cisticercose, que podem oferecer risco a saúde.

 

 

A carne de porco transmite doenças?

Mito. A carne de porco não transmite doença desde que ela seja bem cozida. Pois o cozimento adequado evita a transmissão da cisticercose que é uma doença facilmente transmitida pela carne de porco e que pode atingir o sistema nervoso.

 

 

A carne de porco é considerada carne vermelha?

Verdade. As carnes provenientes de mamíferos são consideradas vermelhas. Portanto, a carne suína é considerada carne vermelha.

 

 

A carne de porco deve ser muito bem passada?

Mito. Para evitar a teníase e por consequência a cisticercose, é imprescindível não consumir carne vermelha de procedência duvidosa, especialmente se ela estiver crua ou insuficientemente cozida. Na preparação, o ideal é que os cortes sejam eles de porco, boi ou frango atinjam ao todo 74 graus Celsius no centro geométrico da carne, contando a parte mais espessa dela, por pelo menos 5 minutos. Se fizer isso, corre menos risco.

 

 

Comer carne de porco melhora o desempenho durante o exercício físico?

Verdade. A ingestão da carne suína pode ser de grande valia para os praticantes de atividade física, já que a proteína nelas obtidas são de alta quantidade e qualidade, e pode beneficiar a dieta do atleta, fornecendo aminoácidos especiais que estimulam a síntese proteica.

 

 

Outra razão para os atletas consumirem a carne suína é o fato de que o alimento é uma importante fonte de creatina. E ai, levando em consideração que as atividades e os exercícios de alta intensidade dependem da creatina para o processo de contração muscular, o consumo de carne suína poderia resultar numa melhora do desempenho físico nessas atividades.

 

 

Fonte: Globo

Ressaca depois de comer demais existe: confira o que fazer após exagero

Já foi a um almoço de família, festa ou jantar, exagerou na comida e ficou se sentindo mal depois, como se estivesse com ressaca de comida? Sono, dor de cabeça e mal-estar podem estar associados ao exagero no consumo de alimentos, principalmente os ricos em açúcar e gordura. Sim! “Enfiar o pé na jaca” cobra o seu preço!

 

 

“Além da indigestão, a ingestão excessiva de comida também pode levar a outros sintomas, como azia, sensação de estufamento, flatulência (gases) e diarreia. Esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa e dependem do tipo de alimentos consumidos e da sensibilidade individual”, explica a dra. Tassiane Alvarenga, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo.

 

 

Para entender as consequências da ingestão excessiva de alimentos, também com a nutricionista Julia Marques: “Depois do consumo exagerado de alimentos, podemos ter sintomas psicológicos como a culpa, que normalmente acompanha a pessoa que comete exageros”, afirmou. Veja o que dizem as especialistas sobre a ressaca após comer demais, o que fazer no dia seguinte e como evitar esses episódios:

 

 

Ressaca após comer demais: veja os sintomas comuns

A dra. Tassiane explica que a digestão é um processo complexo: “Quando comemos muito, ocorre um aumento da circulação no estômago e no intestino e uma diminuição de sangue para os outros órgãos do corpo, ou seja, o metabolismo é todo alterado”. Ela complementa:

 

 

Além disso, é comum sentir a boca seca ou amarga no dia seguinte, semelhante a uma ressaca por excesso de álcool, associada à dor de cabeça, pois o corpo precisa de mais água para conseguir metabolizar todos esses alimentos.

 

 

A nutricionista Julia Marques explica que, depois uma refeição mais “pesada”, por causa da redução do fluxo sanguíneo para o cérebro e aumento do fluxo sanguíneo no trato gastrointestinal, pode ocorrer sensação de cansaço e sono. Ela também salienta que o exagero na comida pode levar a outras consequências:

 

 

Nosso organismo é preparado para digerir quantidades menores de comida, de forma que quando exageramos, atrapalhamos o processo digestório e, consequentemente, a absorção de nutrientes ingeridos na refeição.

 

 

Comeu demais e está se sentindo mal? Veja o que fazer e como evitar os exageros

Uma das dicas de Julia Marques é beber bastante água para evitar desidratação. Se puder, evite grandes esforços físicos e faça repouso, mas é importante também entender o motivo dos episódios de exagero, como aponta a nutricionista: “Os episódios de exagero podem acontecer devido a uma série de fatores e, para cada um deles, temos uma solução para evitar que aconteçam”.

 

 

Alguns desses fatores podem ser a má distribuição de refeições ao longo do dia, a baixa quantidade de proteína e a restrição excessiva de calorias ou grupos alimentares. Para lidar com essa situação, a nutricionista nos contou sobre algumas estratégias:

 

 

Quando redistribuímos as refeições ao longo do dia, ajustando o café da manhã e os lanches intermediários, aumentando a quantidade de proteína ingerida, temos maior quantidade de calorias nutritivas sendo ingeridas, reduzindo a fome e, consequentemente, o exagero.

 

 

Como todo excesso faz mal, é essencial evitar os exageros, conclui dra. Tassiane: “De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a definição de saúde é ‘um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença’. Cuidar da alimentação é fundamental para a saúde”.

 

 

Fonte: Globo

Saiba por que a batata-doce é ideal para dieta

batata-doce se tornou queridinha das dietas nos últimos anos. Com baixo índice glicêmico, o alimento ajuda a prolongar a saciedade, além de ser mais nutritiva que a batata comum. A batata-doce também possui ação antioxidante, desintoxicante e anti-inflamatória.

 

 

Gláucia Pastore, doutora em Ciência de Alimentos e professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica os benefícios do tubérculo para a saúde e por que deve ser incluído na dieta.

 

 

“Batata-doce tem vários compostos bioativos que vão melhorar a nossa saúde e nos proteger de doenças. O amido da batata-doce não é metabolizado rapidamente. Ele tem índice glicêmico baixo e ajuda a retardar a fome”.

 

 

Consumo de batata-doce antes do treino

Para quem consome batata-doce para treinar, o recomendado é ingerir o alimento até duras horas antes do treino.

 

 

O ingrediente é bem mais nutritivo que outros tubérculos: tem cinco vezes mais cálcio, dobro de fibras e mais potássio do que a batata-inglesa. Assim, se torna uma melhor fonte de carboidratos. A batata-doce também ganha em fibras e sais minerais da mandioca.

 

Fonte: Globo

Açaí: veja benefícios, se engorda e como consumir

açaí é muito consumido no Brasil e também fora dele: o país é o maior produtor da fruta e maior exportador da polpa, sendo os Estados Unidos o maior importador. Típica da Região Norte, a fruta é conhecida por ser grande fonte de energia. No Dia do Açaí, comemorado em 5 de setembro, o Receitas conversou com a nutricionista Julia Marques para saber mais sobre a fruta: confira quais os benefícios do açaí, veja se a fruta engorda, se é um bom pré-treino ou pós-treino e como consumir:

 

 

Quais são os benefícios do açaí?

  • Melhora o funcionamento dos intestinos: por ser rico em fibras, o açaí ajuda a melhorar o trânsito intestinal e a evitar a constipação. Há 5,89 gramas de fibra alimentar a cada 100 gramas de polpa de açaí.

 

  • Auxilia na saúde cardiovascular: o açaí é uma fruta rica em gorduras boas, auxiliando na saúde cardiovascular por reduzir colesterol ruim e aumentar níveis do que chamamos de bom colesterol.

 

 

  • Ajuda a combater os radicais livres: rico em antocianinas, potentes antioxidantes que auxiliam na redução da produção de radicais livres, que aceleram o desgaste celular no organismo.

 

  • Ajuda a manter a saúde dos ossos: 100 gramas de polpa de açaí tem 20,8 gramas de cálcio, mineral essencial para a saúde dos ossos.

 

 

O açaí engorda?

“Alimentos gordurosos naturalmente têm uma quantidade maior de calorias, porém, nenhum alimento sozinho é capaz de fazer alguém engordar”, explica Julia Marques. De acordo com a nutricionista, a fruta pode até auxiliar em um processo de emagrecimento, se colocado de forma estratégica no planejamento alimentar:

 

 

O que é importante observar é o que você coloca no açaí. Um açaí com xarope de guaraná, leite condensado, caldas e toppings ricos em açúcar é completamente diferente de um açaí puro batido com fruta.

 

 

O açaí é um bom pré ou pós-treino?

A nutricionista afirma que, como pré-treino, ele não é uma boa opção, pois é uma fruta rica em gordura e, assim, de difícil digestão. Já como pós-treino, ele pode ser uma ótima forma de repor as energias perdidas durante a atividade física.

 

 

Qual é a melhor forma de consumir açaí?

No Sudeste, o açaí costuma ser consumido na versão doce. No Norte e Nordeste, come-se açaí com peixe, camarão e outras preparações salgadas. Se você for consumir na versão doce, deve ficar atento ao que é usado para adoçar (açúcar, melado, mel, xarope de guaraná) e os acompanhamentos que são colocados, pois o açaí pode ficar muito calórico.

 

 

“Na hora de escolher, avalie se já existe adição de algum açúcar e dê preferência àquele que não tem. Mesmo que você precise colocar, pelo menos existe maior controle com relação às quantidades”, orienta Julia Marques. Para quem gosta de comer o açaí na versão doce, bater a polpa de açaí com frutas como morango e banana é uma ótima forma de consumo.

 

 

Fonte: Globo

Alimentos e suplementos que devem ser consumidos após os 40 anos: confira

Ter uma alimentação equilibrada é importante em qualquer fase da vida, mas, após os 40 anos, é necessário ficar bem atento à qualidade da dieta. De acordo com a nutricionista Juliana Vieiranessa fase ocorre um declínio hormonal que leva à perda de massa magra e aumento da gordura corporal.

 

 

A manutenção da massa muscular desempenha um papel crucial ao manter um metabolismo mais ativo, resultando em um maior gasto calórico. Com a redução deste componente, o metabolismo tende a desacelerar, propiciando o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal”, explica a endocrinologista Carolina Lisboa. Por isso, alguns alimentos e suplementos não podem faltar no dia a dia de homens e mulheres a partir dos 40 anos. Confira quais são e veja o que dizem as profissionais sobre essa fase:

 

 

Alimentos que devem ser consumidos após os 40 anos

 

 

Juliana Vieira listou alguns alimentos que devem ser incluídos da dieta: “Ovos, carnes magras ou proteínas vegetaispeixes como salmão, sardinha e atum, e alimentos ricos em vitaminas A, C e E, que são poderosos antioxidantes que combatem o envelhecimento”. Confira algumas fontes dessas vitaminas:

 

 

  • Alimentos ricos em vitamina A: atum, salmão, ovo, leite integral, queijo, cenoura, abóbora, tomate, manga, espinafre, brócolis.

 

  • Alimentos ricos em vitamina C:goiaba, acerola, pimentão amarelo, caju, mamão, manga, tangerina.

 

 

  • Alimentos ricos em vitamina E: semente de girassol, azeite de oliva, castanha de caju, farelo de trigo, amendoim, couve.

 

 

Carolina Lisboa ressalta que é “imperativo incluir alimentos que promovam a otimização da produção hormonal, bem como a preservação da integridade da microbiota intestinal, contribuindo para a manutenção dos níveis adequados de colágeno, massa óssea e muscular”.

 

 

Ela sugere a inclusão de sementes na alimentação, como a de girassol, linhaça, abóbora e gergelim, assim como de outros alimentos ricos em magnésio e zinco, por conta de suas funções cruciais na regulação hormonal. Confira mais alimentos ricos em magnésio e zinco:

 

 

  • Alimentos ricos em magnésio:acelga, chocolate amargo, feijão preto, abacate, banana, amêndoas, quinoa.

 

  • Alimentos ricos em zinco: amendoim, frutos do mar, leguminosas (grão-de-bico, lentilha, diversos tipos de feijão), gema de ovo, frango.

 

 

Suplementos que devem ser consumidos após os 40 anos

 

 

“No contexto da vida agitada da era contemporânea e da industrialização dos alimentos, muitas vezes a dieta por si só não é suficiente para prover todos os nutrientes essenciais à saúde. Nesse cenário, os suplementos, quando prescritos de maneira apropriada, desempenham um papel valioso”, explica a dra. Carolina Lisboa. É importante destacar que é necessária a avaliação de um médico e/ou de um nutricionista para determinar quais suplementos devem ser adotados. A nutricionista Juliana Vieira listou alguns deles:

 

 

  • Magnésio:ajuda a regular a pressão arterial, sendo sua deficiência associada a doenças cardíacas, diabetes e inflamação

 

  • HMB: auxilia
na massa muscular, força e desempenho físico em mulheres

 

 

  • Vitamina D:fundamental para metabolizar o cálcio e assim melhorar a saúde óssea

 

  • Ômega 3: ajuda a controlar a pressão arterial, regula os níveis de colesterol e triglicerídeos, evita inflamações nos vasos sanguíneos e previne a aterosclerose. Ele também tem propriedades anti-inflamatórias.

 

 

  • Coenzima q10: faz bem ao coração, melhora a geração de energia, tem ação antioxidante, fortalece o sistema imunológico, melhora a força muscular e a resistência física, tem papel importante na prevenção de doenças degenerativas.

 

 

Fonte: Globo

Entenda por que você deve consumir uva pela manhã

Você sabia que tem algumas frutas que trazem mais benefícios para a saúde quando consumidas pela manhã? É o caso da uva, fruta que sempre marca presença na mesa da apresentadora. Em papo com o ReceitasDaniela Meira, nutricionista e produtora do quadro de culinária do matinal, conta por que você deve consumir uva pela manhã. Confira!

 

 

  1. Melhor absorção de nutrientes: “pela manhã, o metabolismo está mais ativo após o jejum noturno, o que pode ajudar na melhor absorção dos nutrientes das uvas, como vitaminas, minerais e antioxidantes.”

 

  1. Níveis de insulina costumam ser mais controlados pela manhã:“consumir frutas nesse período pode ajudar a manter os níveis de glicose estáveis ao longo do dia.”

 

 

  1. Melhor digestão: “o sistema digestivo tende a estar mais eficiente pela manhã, facilitando a digestão e absorção dos nutrientes das uvas.”

 

 

Na hora de escolher as uvas para consumir, as uvas mais escuras têm benefícios bem interessantes para a saúde:

 

 

  1. Resveratrol: “é um potente antioxidante encontrado nas uvas-roxas que tem sido associado a benefícios cardiovasculares e anti-inflamatórios.”

 

  1. Vitaminas e minerais: “as uvas-roxas são ricas em vitamina C, K e potássio, essenciais para o sistema imunológico, coagulação do sangue e função muscular.”

 

 

Fonte: Globo